16.02.2009 - 19h40 Lusa
O Ministério do Ensino Superior solicitou hoje uma intervenção "muito urgente" à Procuradoria-Geral da República, de forma a salvaguardar documentação relacionada com a Universidade Moderna, selada desde a madrugada de sábado pela empresa Incentinveste.
Em comunicado, o gabinete do ministro Mariano Gago informa que a Dinensino, entidade gestora da instituição, comunicou durante o fim-de-semana à Direcção-Geral do Ensino Superior que os edifícios dos pólos de Lisboa e Setúbal "teriam sido ocupados e selados pela empresa Incentiveste, à revelia da própria Dinensino".
"Face à informação comunicada a este ministério pela Dinensino, entidade instituidora da Universidade Moderna, já encerrada, relativa à guarda da documentação legal a que está obrigada, o MCTES solicitou esta tarde intervenção muito urgente da Procuradoria-Geral da República no sentido de assegurar a salvaguarda dessa documentação", anunciou hoje o ministério.
Em Outubro, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) decretou o encerramento compulsivo imediato da instituição, por considerar que a Universidade Moderna se encontrava em falência técnica.
"Informamos todos os interessados que este imóvel é propriedade da empresa Incentinveste - Imobiliária e Investimentos, SA. A entrada é só com autorização da administração da empresa", lê-se num aviso colocado junto a uma das portas do pólo de Lisboa, seladas com tijolos e cimento.
A agência Lusa contactou a empresa Incentinveste, que adquiriu o património imobiliário em causa em 2006, mas o accionista maioritário recusou fazer quaisquer comentários.
O Ministério do Ensino Superior solicitou hoje uma intervenção "muito urgente" à Procuradoria-Geral da República, de forma a salvaguardar documentação relacionada com a Universidade Moderna, selada desde a madrugada de sábado pela empresa Incentinveste.
Em comunicado, o gabinete do ministro Mariano Gago informa que a Dinensino, entidade gestora da instituição, comunicou durante o fim-de-semana à Direcção-Geral do Ensino Superior que os edifícios dos pólos de Lisboa e Setúbal "teriam sido ocupados e selados pela empresa Incentiveste, à revelia da própria Dinensino".
"Face à informação comunicada a este ministério pela Dinensino, entidade instituidora da Universidade Moderna, já encerrada, relativa à guarda da documentação legal a que está obrigada, o MCTES solicitou esta tarde intervenção muito urgente da Procuradoria-Geral da República no sentido de assegurar a salvaguarda dessa documentação", anunciou hoje o ministério.
Em Outubro, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) decretou o encerramento compulsivo imediato da instituição, por considerar que a Universidade Moderna se encontrava em falência técnica.
"Informamos todos os interessados que este imóvel é propriedade da empresa Incentinveste - Imobiliária e Investimentos, SA. A entrada é só com autorização da administração da empresa", lê-se num aviso colocado junto a uma das portas do pólo de Lisboa, seladas com tijolos e cimento.
A agência Lusa contactou a empresa Incentinveste, que adquiriu o património imobiliário em causa em 2006, mas o accionista maioritário recusou fazer quaisquer comentários.
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