Diário Digital 2009.04.13
O economista indiano Rajendra Pachauri, cujo combate contra as alterações climáticas lhe valeram o Nobel da Paz 2007, é o convidado deste ano da conferência “Futuro Sustentável”, uma iniciativa que decorre terça-feira em Lisboa.
Rajendra Pachauri é um reconhecido cientista ambiental e reputado professor universitário de 68 anos que repartiu o Nobel da Paz 2007, o mais importante galardão político do mundo, com o ex-presidente norte-americano Al Gore.
Pachauri é conhecido por salientar repetidamente o impacto das alterações climáticas nos países mais pobres, designadamente na saúde das populações, agravada pela escassez de água e pelo fluxos migratórios que produz de multidões famintas à procura da sobrevivência nos países ricos do Ocidente.
O programa de conferências Futuro Sustentável, que inclui várias iniciativas ao longo deste mês, pretende “contribuir para a divulgação alargada das várias dimensões do desenvolvimento sustentável colocando-as na agenda mediática e política”, referem os promotores da iniciativa, o Banco Espírito Santo e o Jornal Expresso.
A edição de 2008 da iniciativa ganhou notoriedade, mesmo a nível internacional, quando o convidado desse ano, o músico e activista Bob Geldof, afirmou que “Angola é um país gerido por criminosos”.
O orador deste ano é desde 2002 presidente do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas e foi Membro do Conselho Consultivo Económico do primeiro-ministro da India.
Vegetariano convicto, em parte por seguir a religião hindú mas também devido ao impacto que a produção de carne tem no meio ambiente, Rajendra Pachauri fez a sua formação de nível médio na Índia e trabalhou numa fábrica de locomotivas, antes de ingressar na Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde estudou engenharia industrial e economia e se tornou professor assistente.
O Nobel da Paz 2007 foi-lhe atribuido pela sua actividade no Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas.
Diário Digital / Lusa
Rajendra Pachauri é um reconhecido cientista ambiental e reputado professor universitário de 68 anos que repartiu o Nobel da Paz 2007, o mais importante galardão político do mundo, com o ex-presidente norte-americano Al Gore.
Pachauri é conhecido por salientar repetidamente o impacto das alterações climáticas nos países mais pobres, designadamente na saúde das populações, agravada pela escassez de água e pelo fluxos migratórios que produz de multidões famintas à procura da sobrevivência nos países ricos do Ocidente.
O programa de conferências Futuro Sustentável, que inclui várias iniciativas ao longo deste mês, pretende “contribuir para a divulgação alargada das várias dimensões do desenvolvimento sustentável colocando-as na agenda mediática e política”, referem os promotores da iniciativa, o Banco Espírito Santo e o Jornal Expresso.
A edição de 2008 da iniciativa ganhou notoriedade, mesmo a nível internacional, quando o convidado desse ano, o músico e activista Bob Geldof, afirmou que “Angola é um país gerido por criminosos”.
O orador deste ano é desde 2002 presidente do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas e foi Membro do Conselho Consultivo Económico do primeiro-ministro da India.
Vegetariano convicto, em parte por seguir a religião hindú mas também devido ao impacto que a produção de carne tem no meio ambiente, Rajendra Pachauri fez a sua formação de nível médio na Índia e trabalhou numa fábrica de locomotivas, antes de ingressar na Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde estudou engenharia industrial e economia e se tornou professor assistente.
O Nobel da Paz 2007 foi-lhe atribuido pela sua actividade no Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas.
Diário Digital / Lusa
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