http://noticias.sapo.pt/info/artigo/991743.html
28 de Abril de 2009
Várias farmácias têm sido contactadas nos últimos dois dias por utentes que pretendem informar-se sobre a venda de máscaras de protecção e Tamiflu, o medicamento reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para tratar a gripe suína.
Responsáveis por farmácias contactadas hoje pela agência Lusa adiantaram ter sido abordados nos últimos dias sobre a existência de Tamiflu, produzido pela farmacêutica Roche, cuja venda carece de receita médica, e de máscaras de protecção.
Contactada pela Lusa, fonte da Associação Nacional de Farmácias (ANF) garantiu que não está previsto o reforço de Tamiflu no mercado.
"As farmácias estão naturalmente atentas a essa situação e farão tudo para colaborar com as autoridades oficiais de saúde no sentido de fazer tudo o que seja necessário para enfrentar quaisquer situações que venham a verificar-se no quadro da gripe suína", salientou a mesma fonte.
"Há que manter a serenidade, não gerar alarme e manter a população informada sobre o que diga respeito a esta questão", acrescentou.
De acordo com um plano de contingência traçado para responder à gripe das aves, Portugal dispõe de 2,5 milhões de tratamentos com oseltamivir, o princípio activo do Tamiflu, os quais foram adquiridos em 2005 para responder a uma eventual pandemia do vírus da gripe das aves.
Os tratamentos estão guardados em contentores metálicos e a sua localização é "segredo" de Estado.
A compra do oseltamivir foi decidida em Conselho de Ministros, em 2005. A decisão, publicada no Diário da República a 21 de Setembro, atribuiu uma verba de 22,58 milhões de euros para a aquisição deste anti-viral.
Os medicamentos não chegam para todos os portugueses, estando definidos grupos prioritários: cidadãos que prestam serviços de saúde, segurança e abastecimentos de bens essenciais, e ainda grupos de alto risco, como doentes com risco acrescido de complicações graves e morte.
SAPO/LUSA
28 de Abril de 2009
Várias farmácias têm sido contactadas nos últimos dois dias por utentes que pretendem informar-se sobre a venda de máscaras de protecção e Tamiflu, o medicamento reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para tratar a gripe suína.
Responsáveis por farmácias contactadas hoje pela agência Lusa adiantaram ter sido abordados nos últimos dias sobre a existência de Tamiflu, produzido pela farmacêutica Roche, cuja venda carece de receita médica, e de máscaras de protecção.
Contactada pela Lusa, fonte da Associação Nacional de Farmácias (ANF) garantiu que não está previsto o reforço de Tamiflu no mercado.
"As farmácias estão naturalmente atentas a essa situação e farão tudo para colaborar com as autoridades oficiais de saúde no sentido de fazer tudo o que seja necessário para enfrentar quaisquer situações que venham a verificar-se no quadro da gripe suína", salientou a mesma fonte.
"Há que manter a serenidade, não gerar alarme e manter a população informada sobre o que diga respeito a esta questão", acrescentou.
De acordo com um plano de contingência traçado para responder à gripe das aves, Portugal dispõe de 2,5 milhões de tratamentos com oseltamivir, o princípio activo do Tamiflu, os quais foram adquiridos em 2005 para responder a uma eventual pandemia do vírus da gripe das aves.
Os tratamentos estão guardados em contentores metálicos e a sua localização é "segredo" de Estado.
A compra do oseltamivir foi decidida em Conselho de Ministros, em 2005. A decisão, publicada no Diário da República a 21 de Setembro, atribuiu uma verba de 22,58 milhões de euros para a aquisição deste anti-viral.
Os medicamentos não chegam para todos os portugueses, estando definidos grupos prioritários: cidadãos que prestam serviços de saúde, segurança e abastecimentos de bens essenciais, e ainda grupos de alto risco, como doentes com risco acrescido de complicações graves e morte.
SAPO/LUSA
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