http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9590602.html
Abrantes, Santarém, 23 Abr (Lusa) -- O economista Daniel Bessa defendeu hoje que parte dos salários da função pública, com valores superiores a 1.500 euros, "devem ser pagos em dívida pública de forma a reduzir o consumo, a dívida pública e responder à actual crise".
"Eu seria o primeiro a subscrever essa forma percentual de pagamento dos funcionários públicos com salários mais elevados com dívida pública, com vencimentos a partir de 1.500/2.000 euros, uma medida que deveria ser alargada a outros sectores do Estado", afirmou.
Daniel Bessa, a par ex-ministro da Economia Silva Lopes, foi um dos oradores do debate intitulado "Como responder à actual crise" que se realizou no auditório da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, tendo afirmado que Portugal enfrenta "não uma mas duas crises. Uma nacional e estrutural, que evolui desde 2001 e por cá deve continuar, e em cima dela, uma outra internacional, que será resolvida mais rápidamente".
Abrantes, Santarém, 23 Abr (Lusa) -- O economista Daniel Bessa defendeu hoje que parte dos salários da função pública, com valores superiores a 1.500 euros, "devem ser pagos em dívida pública de forma a reduzir o consumo, a dívida pública e responder à actual crise".
"Eu seria o primeiro a subscrever essa forma percentual de pagamento dos funcionários públicos com salários mais elevados com dívida pública, com vencimentos a partir de 1.500/2.000 euros, uma medida que deveria ser alargada a outros sectores do Estado", afirmou.
Daniel Bessa, a par ex-ministro da Economia Silva Lopes, foi um dos oradores do debate intitulado "Como responder à actual crise" que se realizou no auditório da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, tendo afirmado que Portugal enfrenta "não uma mas duas crises. Uma nacional e estrutural, que evolui desde 2001 e por cá deve continuar, e em cima dela, uma outra internacional, que será resolvida mais rápidamente".
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