O empresário Belmiro de Azevedo defendeu, esta quarta-feira, que «mais vale neste país ganhar metade mas estar activo», porque «a pior coisa é as pessoas baixarem os braços», pois assim «não se pode resolver nada».
O patrão do grupo Sonae falava na Escola de Gestão do Porto (EGP), a que está ligado como presidente do respectivo Conselho Geral e onde ouviu e viu 29 finalistas do "Magellan MBA" defenderem os seus talentos, através de um vídeo e num minuto.
Questionado sobre a crise económico-financeira e o desemprego crescente, o empresário considera que «as pessoas e as organizações têm que ter a capacidade de se adaptar a situações que muitas vezes são estranhas ao domínio das próprias entidades, instituições ou pessoas».
Depois de frisar que «é nestes períodos que muitas vezes aparecem os grandes negócios e as grandes carreiras», o empresário insistiu que «não haverá emprego para os acomodados, que vão ter mais dificuldades».
«Os que ouvimos aqui hoje, candidatos a um emprego de futuro, manifestaram a mesma intenção: querem aceitar grandes desafios, ser líderes, fazer coisas novas, ser inovadores e não têm medo de não ter emprego», vincou Belmiro de Azevedo.
Em sua opinião, «o que não se pode é deixar acontecer que as pessoas não aceitem que só há emprego para bons profissionais, com grande mobilidades, porque para esses haverá sempre emprego».
O patrão do grupo Sonae falava na Escola de Gestão do Porto (EGP), a que está ligado como presidente do respectivo Conselho Geral e onde ouviu e viu 29 finalistas do "Magellan MBA" defenderem os seus talentos, através de um vídeo e num minuto.
Questionado sobre a crise económico-financeira e o desemprego crescente, o empresário considera que «as pessoas e as organizações têm que ter a capacidade de se adaptar a situações que muitas vezes são estranhas ao domínio das próprias entidades, instituições ou pessoas».
Depois de frisar que «é nestes períodos que muitas vezes aparecem os grandes negócios e as grandes carreiras», o empresário insistiu que «não haverá emprego para os acomodados, que vão ter mais dificuldades».
«Os que ouvimos aqui hoje, candidatos a um emprego de futuro, manifestaram a mesma intenção: querem aceitar grandes desafios, ser líderes, fazer coisas novas, ser inovadores e não têm medo de não ter emprego», vincou Belmiro de Azevedo.
Em sua opinião, «o que não se pode é deixar acontecer que as pessoas não aceitem que só há emprego para bons profissionais, com grande mobilidades, porque para esses haverá sempre emprego».
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