Por Inês Bernardo
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=162459
Num tempo recorde, Mário Crespo lançou um livro de crónicas. A Última Crónica, apresentada hoje ao final da tarde, reúne os textos que escreveu ao longo de anos no Jornal de Notícias, com destaque para o polémico último artigo que o levou a cessar a colaboração com o jornal
Quanto à sua crónica – a que não foi publicada pelo JN – defendeu que a «decisão de José Leite Pereira de impedir a publicação de matéria opinativa é tão errada que é trágica». Crespo assegurou ainda que escreveu o texto com «todos os cuidados confirmando informações por meios tradicionais e não tradicionais».
«Com um estalinismo delicioso estive fora da página do site do JN, mas regressei hoje como ex-cronista» disse ainda, mas «esta última crónica infelizmente não está presente nesse conjunto».
Já a editora do livro, Zita Seabra, foi categórica: «Fazemos livros em que ninguém manda».
Recorde-se que no texto não publicado pelo JN, Crespo alude a uma conversa entre o Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro da Presidência Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e um executivo de televisão – que se apurou depois ser o director de programas da SIC, Nuno Santos. Nesse encontro, num hotel de Lisboa, Crespo terá sido referido como «um problema» que teria de ter «solução».
ines.bernardo@sol.pt
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=162459
Num tempo recorde, Mário Crespo lançou um livro de crónicas. A Última Crónica, apresentada hoje ao final da tarde, reúne os textos que escreveu ao longo de anos no Jornal de Notícias, com destaque para o polémico último artigo que o levou a cessar a colaboração com o jornal
Quanto à sua crónica – a que não foi publicada pelo JN – defendeu que a «decisão de José Leite Pereira de impedir a publicação de matéria opinativa é tão errada que é trágica». Crespo assegurou ainda que escreveu o texto com «todos os cuidados confirmando informações por meios tradicionais e não tradicionais».
«Com um estalinismo delicioso estive fora da página do site do JN, mas regressei hoje como ex-cronista» disse ainda, mas «esta última crónica infelizmente não está presente nesse conjunto».
Já a editora do livro, Zita Seabra, foi categórica: «Fazemos livros em que ninguém manda».
Recorde-se que no texto não publicado pelo JN, Crespo alude a uma conversa entre o Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro da Presidência Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e um executivo de televisão – que se apurou depois ser o director de programas da SIC, Nuno Santos. Nesse encontro, num hotel de Lisboa, Crespo terá sido referido como «um problema» que teria de ter «solução».
ines.bernardo@sol.pt
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