http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10678558.html
Lisboa, 16 fev (Lusa) - O Protocolo de Quioto entrou em vigor faz hoje cinco anos. Para o vice-presidente do Comité Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, "ficou aquém dos objetivos", mas foi "um primeiro passo" para criar políticas de clima.
Em declarações à agência Lusa, o português Pedro Martins Barata caracterizou o Protocolo de Quioto como uma "peça importantíssima de Direito Internacional de Ambiente, inovadora em domínios como um sistema de sanções e de mecanismos de mercado únicos".
Mas "se calhar foi demasiado inovador para o que seria o gosto de muitos, o que fez com que a sua entrada em vigor fosse atrasada por via da falta da assinatura do principal país poluidor: os Estados Unidos da América (EUA)", argumentou.
Lisboa, 16 fev (Lusa) - O Protocolo de Quioto entrou em vigor faz hoje cinco anos. Para o vice-presidente do Comité Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, "ficou aquém dos objetivos", mas foi "um primeiro passo" para criar políticas de clima.
Em declarações à agência Lusa, o português Pedro Martins Barata caracterizou o Protocolo de Quioto como uma "peça importantíssima de Direito Internacional de Ambiente, inovadora em domínios como um sistema de sanções e de mecanismos de mercado únicos".
Mas "se calhar foi demasiado inovador para o que seria o gosto de muitos, o que fez com que a sua entrada em vigor fosse atrasada por via da falta da assinatura do principal país poluidor: os Estados Unidos da América (EUA)", argumentou.
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