Porto, 05 fev (Lusa) - Um estudo realizado por uma universidade britânica concluiu que utilizar dispositivos de ar quente para secar as mãos em casas de banho públicas é meio caminho andado para multiplicar bactérias, soube-se hoje.
A alternativa é recorrer a toalhetes, aconselham os autores do estudo, que integram o departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Westminster.
"Deve repensar-se a utilização de secadores de ar quente em locais onde a higiene é prioritária, tais como hospitais, clínicas, escolas, lares de terceira idade, cozinhas e outras áreas de preparação de alimentos", afirma Keith Redway, um dos autores do estudo, citado pelo site "CiênciaHoje".
O site adianta, tendo por base os testes realizados, que depois de se secar as mãos com um dispositivo de ar quente, o número total de bactérias encontradas aumenta, em média, 194 por cento na cabeça dos dedos e 254 por cento na palma das mãos.
Já quando as mãos são secas com toalhas de papel, o número de bactérias diminui 76 por cento na cabeça dos dedos e 77 por cento na palma das mãos, acrescenta.
Ainda de acordo com o estudo, os secadores espalham o ar a uma velocidade de 643 quilómetros por hora, arrastando os micro-organismos até dois metros de distância.
JGJ
A alternativa é recorrer a toalhetes, aconselham os autores do estudo, que integram o departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Westminster.
"Deve repensar-se a utilização de secadores de ar quente em locais onde a higiene é prioritária, tais como hospitais, clínicas, escolas, lares de terceira idade, cozinhas e outras áreas de preparação de alimentos", afirma Keith Redway, um dos autores do estudo, citado pelo site "CiênciaHoje".
O site adianta, tendo por base os testes realizados, que depois de se secar as mãos com um dispositivo de ar quente, o número total de bactérias encontradas aumenta, em média, 194 por cento na cabeça dos dedos e 254 por cento na palma das mãos.
Já quando as mãos são secas com toalhas de papel, o número de bactérias diminui 76 por cento na cabeça dos dedos e 77 por cento na palma das mãos, acrescenta.
Ainda de acordo com o estudo, os secadores espalham o ar a uma velocidade de 643 quilómetros por hora, arrastando os micro-organismos até dois metros de distância.
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