Tóquio, 24 fev (lusa) - Em cada quatro edifícios do centro de Tóquio, um foi construído nos últimos vinte anos, mostrando que, na arquitetura e no design, a capital japonesa resistiu à prolongada crise económica que afeta o país.
Alguns ícones de Tóquio - projetados pelos ateliers de Tadao Ando, Renzo Piano, Herzog & De Meuron e outros galardoados com o Nobel da Arquitetura (o Prémio Pritzker) - são mesmo posteriores a 2000, quando o Japão entrou na segunda década consecutiva de estagnação.
"Tóquio nunca deixou de construir e a reputação do Japão como um viveiro de design e cultura contemporânea continuou a crescer", afirmam Julian Worrall e Erez Golani Solomon num estudo publicado este mês na capital japonesa.
Alguns ícones de Tóquio - projetados pelos ateliers de Tadao Ando, Renzo Piano, Herzog & De Meuron e outros galardoados com o Nobel da Arquitetura (o Prémio Pritzker) - são mesmo posteriores a 2000, quando o Japão entrou na segunda década consecutiva de estagnação.
"Tóquio nunca deixou de construir e a reputação do Japão como um viveiro de design e cultura contemporânea continuou a crescer", afirmam Julian Worrall e Erez Golani Solomon num estudo publicado este mês na capital japonesa.
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