Chicago, 15 fev (Lusa) - A mesma variante genética que aumenta o risco da doença de Alzheimer na velhice pode ser responsável por mais inteligência, cultura e memória na juventude, refere um estudo publicado na revista New Scientist.
O estudo, conduzido no centro médico universitário de Rush, em Chicago, sugere que os portadores da variante - designada por epsilon 4 - podem ter vantagens nos primeiros anos de vida, permitindo-lhes reproduzirem-se e passarem a variante antes de os seus efeitos negativos começarem.
"De um ponto de vista evolucionário, isto faz sentido", afirmou o investigador Duke Han.
O estudo, conduzido no centro médico universitário de Rush, em Chicago, sugere que os portadores da variante - designada por epsilon 4 - podem ter vantagens nos primeiros anos de vida, permitindo-lhes reproduzirem-se e passarem a variante antes de os seus efeitos negativos começarem.
"De um ponto de vista evolucionário, isto faz sentido", afirmou o investigador Duke Han.
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