Washington, 04 fev (Lusa) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) uniu-se hoje ao Banco Central Europeu (BCE) no apoio ao objetivo da Grécia de reduzir o défice orçamental para três por cento do Produto Interior Bruto (PIB) até 2012.
"Consideramos adequadas as metas do plano", disse a porta-voz do FMI, Caroline Atkinson, acrescentando que "a chave, agora, é um compromisso enérgico do governo [grego] para levar a cabo a reforma".
O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, tinha feito uma declaração idêntica, hoje, no final da reunião mensal do conselho da instituição, e o diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, em declarações anteriores à imprensa, assinalou a possibilidade de a instituição apoiar a Grécia se o governo o solicitar.
Em resposta, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros grego, Dimitris Droutsas, assegurou que o país não tem planos para pedir apoio ao FMI. "Não há sequer essa ideia e também não necessitamos de apoio financeiro da União Europeia", afirmou.
A Grécia foi penalizada nos mercados de capitais pelos seus elevados níveis de dívida e défice e, em reação, o governo apresentou um plano de corte de despesas que inclui o aumento da idade de reforma e a subida dos impostos, entre outras medidas.
O objetivo é conseguir baixar o défice dos atuais 12,7 por cento do PIB para 3,0 por cento até 2012 e reduzir a dívida pública, que é superior a 100 por cento do PIB.
Em conferência de imprensa, a porta-voz do FMI expressou também o apoio da instituição à decisão do BCE de manter inalteradas as taxas de juro diretoras, defendendo que a política monetária deve continuar a incentivar a actividade económica.
ANP.
Lusa/fim.
"Consideramos adequadas as metas do plano", disse a porta-voz do FMI, Caroline Atkinson, acrescentando que "a chave, agora, é um compromisso enérgico do governo [grego] para levar a cabo a reforma".
O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, tinha feito uma declaração idêntica, hoje, no final da reunião mensal do conselho da instituição, e o diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, em declarações anteriores à imprensa, assinalou a possibilidade de a instituição apoiar a Grécia se o governo o solicitar.
Em resposta, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros grego, Dimitris Droutsas, assegurou que o país não tem planos para pedir apoio ao FMI. "Não há sequer essa ideia e também não necessitamos de apoio financeiro da União Europeia", afirmou.
A Grécia foi penalizada nos mercados de capitais pelos seus elevados níveis de dívida e défice e, em reação, o governo apresentou um plano de corte de despesas que inclui o aumento da idade de reforma e a subida dos impostos, entre outras medidas.
O objetivo é conseguir baixar o défice dos atuais 12,7 por cento do PIB para 3,0 por cento até 2012 e reduzir a dívida pública, que é superior a 100 por cento do PIB.
Em conferência de imprensa, a porta-voz do FMI expressou também o apoio da instituição à decisão do BCE de manter inalteradas as taxas de juro diretoras, defendendo que a política monetária deve continuar a incentivar a actividade económica.
ANP.
Lusa/fim.
Sem comentários:
Enviar um comentário