Londres, 03 fev (Lusa) - A escultura em bronze "O homem que anda I", de Alberto Giacometti, desafiou hoje a crise financeira, batendo o recorde mundial para uma obra de arte vendida em leilão, ao ser adjudicada por 74,4 milhões de euros, anunciou a Sotheby´s.
"Trata-se da obra de arte vendida num ato público pelo preço mais elevado", afirmou um porta-voz da leiloeira.
O recorde anterior pertencia a um quadro de Pablo Picasso, "Rapaz com cachimbo", obra transacionada por 104,2 milhões de dólares (74 milhões de euros) pela Sotheby's em Nova Iorque.
"Depois de oito minutos de uma batalha de licitações rápida e furiosa entre, pelo menos, dez potenciais compradores", a peça foi vendida "a um investidor anónimo por telefone", relatou a casa de leilões.
A escultura emblemática do artista suíço (1901-1966), avaliada entre 12 e 18 milhões de libras (13,7 e 20,6 milhões de euros), foi vendida por um preço mais do que três vezes superior à estimativa mais elevada.
Há mais de 20 anos que nenhuma obra desta série era posta no mercado. A obra, lançada pelo artista em 1961, fazia parte da coleção do banco alemão Dresdner Bank, tendo passado também pelas mãos do Commerzbank, depois da aquisição da sua concorrente em 2009.
"Trata-se da obra de arte vendida num ato público pelo preço mais elevado", afirmou um porta-voz da leiloeira.
O recorde anterior pertencia a um quadro de Pablo Picasso, "Rapaz com cachimbo", obra transacionada por 104,2 milhões de dólares (74 milhões de euros) pela Sotheby's em Nova Iorque.
"Depois de oito minutos de uma batalha de licitações rápida e furiosa entre, pelo menos, dez potenciais compradores", a peça foi vendida "a um investidor anónimo por telefone", relatou a casa de leilões.
A escultura emblemática do artista suíço (1901-1966), avaliada entre 12 e 18 milhões de libras (13,7 e 20,6 milhões de euros), foi vendida por um preço mais do que três vezes superior à estimativa mais elevada.
Há mais de 20 anos que nenhuma obra desta série era posta no mercado. A obra, lançada pelo artista em 1961, fazia parte da coleção do banco alemão Dresdner Bank, tendo passado também pelas mãos do Commerzbank, depois da aquisição da sua concorrente em 2009.
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