Lisboa, 27 fev (Lusa) - A recuperação "para breve" das fachadas do Palácio de Queluz será a primeira intervenção ao abrigo do Programa Cheque-Obra criado há seis meses pelo Conselho de Ministros, e que já reuniu 2,14 milhões euros.
O Programa Cheque-Obra, aprovado pelo Governo a 21 de agosto passado, é um sistema em que as companhias que cumprem contratos com o Estado podem aplicar uma parte dos dinheiros públicos que recebem na recuperação do património arquitetónico histórico.
A recuperação "para breve" do palácio, nos arredores de Lisboa, será garantida por três cheques-obra das empresas Soares da Costa e MSF, no valor de cerca de 680 mil euros, segundo informou o ministério da Cultura.
O Programa Cheque-Obra, aprovado pelo Governo a 21 de agosto passado, é um sistema em que as companhias que cumprem contratos com o Estado podem aplicar uma parte dos dinheiros públicos que recebem na recuperação do património arquitetónico histórico.
A recuperação "para breve" do palácio, nos arredores de Lisboa, será garantida por três cheques-obra das empresas Soares da Costa e MSF, no valor de cerca de 680 mil euros, segundo informou o ministério da Cultura.
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