La Paz, 12 Out (Lusa) - Um Tribunal de Justiça Climática, criado na Bolívia por índios e ambientalistas, vai analisar terça-feira casos daquele país, do Equador, Peru, El Salvador e da Colômbia, em que poderão ser aplicadas sanções morais aos prevaricadores do ambiente.
Trata-se de uma iniciativa simbólica da sociedade civil e dos grupos indígenas, que pretende chamar a atenção para a necessidade de castigar empresas e países que contaminem o ambiente, justificou Elizabeth Peredo, directora da Fundação Solón, uma das entidades que promovem o tribunal.
A responsável assinalou que um dos grandes problemas actuais é o facto de o Protocolo de Quioto e a Convenção da ONU para as Alterações Climáticas não preverem sanções para os "crimes ambientais" que afectam o planeta, de tal forma que, dizem, a emissão de gases poluentes continua a aumentar.
Trata-se de uma iniciativa simbólica da sociedade civil e dos grupos indígenas, que pretende chamar a atenção para a necessidade de castigar empresas e países que contaminem o ambiente, justificou Elizabeth Peredo, directora da Fundação Solón, uma das entidades que promovem o tribunal.
A responsável assinalou que um dos grandes problemas actuais é o facto de o Protocolo de Quioto e a Convenção da ONU para as Alterações Climáticas não preverem sanções para os "crimes ambientais" que afectam o planeta, de tal forma que, dizem, a emissão de gases poluentes continua a aumentar.
Sem comentários:
Enviar um comentário