http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10281633.html
Lisboa, 27 Out (Lusa) - O investigador da Universidade de Saragoça Pedro Arrojo Agudo defendeu hoje que a água devia ser um direito do cidadão, em vez de um direito humano, para que fossem agravadas as tarifas a quem consome mais do que precisa.
"Devia haver uma tarifa para encarecer quem gasta mais do que 30 litros de água por dia. A partir dessa quantidade o preço da água devia ser cinco vezes mais caro", afirmou o investigador, numa conferência na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, sobre alterações climáticas, subordinada ao tema "O ambiente na encruzilhada - Por um futuro sustentável".
O investigador não recusa que a água seja considerada um direito humano, ou uma garantia de acesso a todas as pessoas do planeta, mas defendeu que se fosse considerada um direito do cidadão isso permitiria agravar consumos excessivos e racionalizar os gastos.
Lisboa, 27 Out (Lusa) - O investigador da Universidade de Saragoça Pedro Arrojo Agudo defendeu hoje que a água devia ser um direito do cidadão, em vez de um direito humano, para que fossem agravadas as tarifas a quem consome mais do que precisa.
"Devia haver uma tarifa para encarecer quem gasta mais do que 30 litros de água por dia. A partir dessa quantidade o preço da água devia ser cinco vezes mais caro", afirmou o investigador, numa conferência na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, sobre alterações climáticas, subordinada ao tema "O ambiente na encruzilhada - Por um futuro sustentável".
O investigador não recusa que a água seja considerada um direito humano, ou uma garantia de acesso a todas as pessoas do planeta, mas defendeu que se fosse considerada um direito do cidadão isso permitiria agravar consumos excessivos e racionalizar os gastos.
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