Lisboa, 27 Out (Lusa) - A adopção de um novo modelo económico que consuma menos recursos naturais vai acontecer, mas não vai significar o fim da sociedade de "hiperconsumo" actual, afirmou hoje, em Lisboa, o filósofo francês Gilles Lipovetsky.
Na conferência "O ambiente na encruzilhada - Por um futuro sustentável", que começou hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, Gilles Lipovetsky afirmou que a proliferação do uso de "mais energias renováveis que fósseis" não vai ditar "o desaparecimento" da sociedade hiperconsumista, será antes "condição do seu desenvolvimento sustentável".
Com o modelo seguido até agora, marcado pela "indiferença em relação às consequências a longo prazo", o resultado foi "a degradação da biosfera", referiu.
Na conferência "O ambiente na encruzilhada - Por um futuro sustentável", que começou hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, Gilles Lipovetsky afirmou que a proliferação do uso de "mais energias renováveis que fósseis" não vai ditar "o desaparecimento" da sociedade hiperconsumista, será antes "condição do seu desenvolvimento sustentável".
Com o modelo seguido até agora, marcado pela "indiferença em relação às consequências a longo prazo", o resultado foi "a degradação da biosfera", referiu.
Sem comentários:
Enviar um comentário