http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10281575.html
Lisboa, 28 Out (Lusa) - Contra a "paixão" que torna o consumo no centro da vida dos seres humanos, só uma "ecologia do espírito" que lhes ofereça outras paixões e felicidade, defendeu terça-feira o filósofo francês Gilles Lipovetsky em Lisboa.
Na conferência "Ambiente na Encruzilhada", que continua hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, Lipovetsky recusou "diabolizar" o consumo, mas afirmou que é quando se torna "o centro da vida" que se torna também "perverso, um erro", o que acontece na sociedade actual de "hiper-consumo".
Apontando o aumento da obesidade que evidencia o "excesso de consumo que se deve criticar", Lipovetsky, professor da Universidade de Grenoble, em França, e autor de obras como "A Era do Vazio", reconheceu que o aumento de tecnologia e produtos disponíveis pode "fazer recuar a doença, os grandes desastres", mas a partir de um certo limiar ter mais dinheiro não aumenta a felicidade.
Lisboa, 28 Out (Lusa) - Contra a "paixão" que torna o consumo no centro da vida dos seres humanos, só uma "ecologia do espírito" que lhes ofereça outras paixões e felicidade, defendeu terça-feira o filósofo francês Gilles Lipovetsky em Lisboa.
Na conferência "Ambiente na Encruzilhada", que continua hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, Lipovetsky recusou "diabolizar" o consumo, mas afirmou que é quando se torna "o centro da vida" que se torna também "perverso, um erro", o que acontece na sociedade actual de "hiper-consumo".
Apontando o aumento da obesidade que evidencia o "excesso de consumo que se deve criticar", Lipovetsky, professor da Universidade de Grenoble, em França, e autor de obras como "A Era do Vazio", reconheceu que o aumento de tecnologia e produtos disponíveis pode "fazer recuar a doença, os grandes desastres", mas a partir de um certo limiar ter mais dinheiro não aumenta a felicidade.
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