http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10241304.html
Lisboa, 16 Out (Lusa) - Há cem anos, o primeiro aeroplano que Lisboa viu levantar-se do chão percorreu quase 200 metros antes de cair. O voo, pouco maior do que um "pulo", desiludiu cerca de cinco mil espectadores, mas marcou o início da aviação portuguesa.
Este pequeno voo do Voisin, avião pilotado pelo francês Armand Zipfel, em Belém, a 17 de Outubro de 1909, "não foi determinante, não deu origem a nada, foi um voo pequenino, há mesmo quem lhe chame 'o pulo de Zipfel', mas foi um marco, o momento em que as pessoas despertaram para a aviação, e a partir daí foi imparável", explicou à Lusa o historiador aeronáutico Henrique Mateus, autor da colecção "Portugal na Aventura de Voar", recentemente publicada.
Antes da vinda do piloto francês, já alguns portugueses tinham feito experiências e construído aviões, que nunca deixaram a terra.
Lisboa, 16 Out (Lusa) - Há cem anos, o primeiro aeroplano que Lisboa viu levantar-se do chão percorreu quase 200 metros antes de cair. O voo, pouco maior do que um "pulo", desiludiu cerca de cinco mil espectadores, mas marcou o início da aviação portuguesa.
Este pequeno voo do Voisin, avião pilotado pelo francês Armand Zipfel, em Belém, a 17 de Outubro de 1909, "não foi determinante, não deu origem a nada, foi um voo pequenino, há mesmo quem lhe chame 'o pulo de Zipfel', mas foi um marco, o momento em que as pessoas despertaram para a aviação, e a partir daí foi imparável", explicou à Lusa o historiador aeronáutico Henrique Mateus, autor da colecção "Portugal na Aventura de Voar", recentemente publicada.
Antes da vinda do piloto francês, já alguns portugueses tinham feito experiências e construído aviões, que nunca deixaram a terra.
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