Uma das primeiras redes nacionais de abastecimento de carros eléctricos na Europa é lançada oficialmente em Portugal dentro de duas semanas, a 29 de Junho, anunciou o ministro da Economia em Londres.
A rede, acrescentou, será desenvolvida por uma empresa portuguesa, cujo nome Manuel Pinho não adiantou.
Manuel Pinho falava na segunda-feira durante uma palestra na universidade London School of Economics (LSE) na capital britânica.
A primeira rede nacional deste género foi iniciada por Israel, seguida pela Dinamarca no final de Maio.
De acordo com informação divulgada em Novembro pela imprensa, a rede portuguesa deverá ter 320 locais de abastecimento no próximo ano, quadruplicando para 1300 em 2011, a tempo do lançamento dos automóveis eléctricos produzidos pela aliança Renault Nissan, com a qual o Governo assinou um protocolo em Julho de 2008.
A rede, acrescentou, será desenvolvida por uma empresa portuguesa, cujo nome Manuel Pinho não adiantou.
Manuel Pinho falava na segunda-feira durante uma palestra na universidade London School of Economics (LSE) na capital britânica.
A primeira rede nacional deste género foi iniciada por Israel, seguida pela Dinamarca no final de Maio.
De acordo com informação divulgada em Novembro pela imprensa, a rede portuguesa deverá ter 320 locais de abastecimento no próximo ano, quadruplicando para 1300 em 2011, a tempo do lançamento dos automóveis eléctricos produzidos pela aliança Renault Nissan, com a qual o Governo assinou um protocolo em Julho de 2008.
Falando para algumas dezenas de professores e alunos da LSE, o ministro da Economia reivindicou na segunda-feira a "vantagem de Portugal ser um país pequeno". Ou seja, a autonomia estimada das baterias dos veículos eléctricos rondar os 200 quilómetros não vai afectar as viagens porque são menos longas que em países de maior dimensão. "Queremos ser líderes", proclamou Manuel Pinho.
O ministro exaltou os resultados da aposta do Governo português nas energias renováveis e reconheceu que o calendário do lançamento da maioria dos projectos, em 2005, foi "perfeito.
"O custo do capital foi mais barato", vincou o ministro, reconhecendo que, se fosse agora, seria mais difícil angariar financiamento devido à crise financeira internacional. "A sorte jogou a nosso favor, mas também deve beneficiar quem toma a iniciativa na altura certa", considerou Manuel Pinho.
Diário Digital / Lusa
O ministro exaltou os resultados da aposta do Governo português nas energias renováveis e reconheceu que o calendário do lançamento da maioria dos projectos, em 2005, foi "perfeito.
"O custo do capital foi mais barato", vincou o ministro, reconhecendo que, se fosse agora, seria mais difícil angariar financiamento devido à crise financeira internacional. "A sorte jogou a nosso favor, mas também deve beneficiar quem toma a iniciativa na altura certa", considerou Manuel Pinho.
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