http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9848880.html
Grândola, 29 Jun (Lusa) - A Quercus receia que o governo aprove o novo Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT) do Alentejo sem as restrições à construção previstas para o litoral alentejano na proposta inicial.
"A prisão de Pinheiro da Cruz, que fica entre a Comporta e o Pinheirinho, já foi vendida à Parpública, por largas dezenas de milhões de euros, e agora a Parpública quer rentabilizar o valor que investiu", disse hoje à Lusa Francisco Ferreira, vice-presidente da Quercus convicto de que o próprio Estado está interessado em construir além do que está previsto para aquela zona.
"Quando nós estamos a falar de alguns milhares de camas para o total destas zonas turísticas - Tróia, Comporta, Pinheirinho e Costa Terra - o próprio estado pensa em rentabilizar a prisão de Pinheiro da Cruz com um investimento (turístico) muito significativo", acrescentou.
Grândola, 29 Jun (Lusa) - A Quercus receia que o governo aprove o novo Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT) do Alentejo sem as restrições à construção previstas para o litoral alentejano na proposta inicial.
"A prisão de Pinheiro da Cruz, que fica entre a Comporta e o Pinheirinho, já foi vendida à Parpública, por largas dezenas de milhões de euros, e agora a Parpública quer rentabilizar o valor que investiu", disse hoje à Lusa Francisco Ferreira, vice-presidente da Quercus convicto de que o próprio Estado está interessado em construir além do que está previsto para aquela zona.
"Quando nós estamos a falar de alguns milhares de camas para o total destas zonas turísticas - Tróia, Comporta, Pinheirinho e Costa Terra - o próprio estado pensa em rentabilizar a prisão de Pinheiro da Cruz com um investimento (turístico) muito significativo", acrescentou.
Sem comentários:
Enviar um comentário