http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9817689.html
Lisboa, 21 Jun (Lusa) -- A Comissão de Habitação vai recomendar à Assembleia Municipal de Lisboa que recuse a venda dos palácios que a autarquia quer alienar para serem transformados em hotéis de charme, disse à Lusa fonte daquela estrutura.
"A nossa posição mantém-se na defesa de que os edifícios não precisariam de deixar de ser propriedade municipal e que a autarquia poderia concessioná-los para que fossem recuperados e usados como hotéis de charme, por exemplo", disse o presidente da comissão, Pedro Portugal Gaspar.
A proposta inicial de venda em bloco de seis edifícios apresentada pela autarquia acabou por ser chumbada pela Comissão em Janeiro e a Câmara reformulou a ideia, optando por excluir o edifício do Passo da Procissão do Senhor dos Passos da Graça, no Largo Rodrigues de Freitas (Socorro) e apresentar propostas de alienação separadas para cada um dos restantes.
Lisboa, 21 Jun (Lusa) -- A Comissão de Habitação vai recomendar à Assembleia Municipal de Lisboa que recuse a venda dos palácios que a autarquia quer alienar para serem transformados em hotéis de charme, disse à Lusa fonte daquela estrutura.
"A nossa posição mantém-se na defesa de que os edifícios não precisariam de deixar de ser propriedade municipal e que a autarquia poderia concessioná-los para que fossem recuperados e usados como hotéis de charme, por exemplo", disse o presidente da comissão, Pedro Portugal Gaspar.
A proposta inicial de venda em bloco de seis edifícios apresentada pela autarquia acabou por ser chumbada pela Comissão em Janeiro e a Câmara reformulou a ideia, optando por excluir o edifício do Passo da Procissão do Senhor dos Passos da Graça, no Largo Rodrigues de Freitas (Socorro) e apresentar propostas de alienação separadas para cada um dos restantes.
Comentário:
Aparece finalmente algum juizo.
Vamos fazer votos que pelo menos assim se salvaguarde o que resta do nosso património.
Aquilo que não for possível reabilitar para o público, nem a través de associações de carácter público, que seja então concessionado, com parâmetros de devolução que salvaguardem as condições dos edifícios, e com clausulas de reversão em caso de incumprimento.
E sempre, só após um período de consulta pública bem divulgada.
Parabéns
Ferreira arq
Sem comentários:
Enviar um comentário