TSF 20090611
A Organização Mundial de Saúde declarou a primeira pandemia do séc. XXI. A directora-geral, Margaret Chan, disse que a subida para o nível 6 do alerta pandémico reflecte apenas a forma como este vírus se estendeu pelo mundo.
A Organização Mundial de Saúde decidiu subir o alerta pandémico para o nível 6, o mais alto, o que significa que «o mundo se está a caminhar para o princípio da sua primeira gripe pandémica do séc. XXI».
Segundo a directora-geral da OMS, a subida deste nível reflecte apenas a forma como este vírus se estendeu pelo mundo e não a sua gravidade, que se mantém como moderada.
Margaret Chan adiantou ainda que a organização que dirige não recomenda o encerramento de fronteiras e sublinhou que não devem existir restrições ao movimento de pessoas, bens e serviços.
A Organização Mundial de Saúde decidiu subir o alerta pandémico para o nível 6, o mais alto, o que significa que «o mundo se está a caminhar para o princípio da sua primeira gripe pandémica do séc. XXI».
Segundo a directora-geral da OMS, a subida deste nível reflecte apenas a forma como este vírus se estendeu pelo mundo e não a sua gravidade, que se mantém como moderada.
Margaret Chan adiantou ainda que a organização que dirige não recomenda o encerramento de fronteiras e sublinhou que não devem existir restrições ao movimento de pessoas, bens e serviços.
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OMS diz que pandemia de gripe A durará «um a dois anos»
A OMS acredita que a pandemia de gripe A deverá «circular no mundo entre um a dois anos». Em conferência de imprensa, o número dois da Organização Mundial de Saúde, Keiji Fukuda, disse que a resposta a esta pandemia «deve ser flexível».
A Organização Mundial de Saúde acredita que a pandemia de gripe A poderá «circular no mundo entre um a dois anos».
Pouco depois de anunciar a primeira pandemia do séc. XXI, o número dois da OMS explicou que este vírus «vai circular no mundo inteiro durante um a dois anos e vai contaminar pessoas de uma forma pandémica».
«A nossa resposta tem de ser flexível. vamos monitorizar de forma muito atenta» este vírus, acrescentou Keiji Fukuda, durante uma conferência de imprensa.
Este responsável da OMS indicou ainda que «quando se fala de gripes pandémicas, estamos a falar de uma maratona e não de um sprint».
Fukuda explicou ainda que «é muito difícil ter a percepção de quantas pessoas estão realmente a morrer de alguma coisa como uma gripe pandémica».
A Organização Mundial de Saúde acredita que a pandemia de gripe A poderá «circular no mundo entre um a dois anos».
Pouco depois de anunciar a primeira pandemia do séc. XXI, o número dois da OMS explicou que este vírus «vai circular no mundo inteiro durante um a dois anos e vai contaminar pessoas de uma forma pandémica».
«A nossa resposta tem de ser flexível. vamos monitorizar de forma muito atenta» este vírus, acrescentou Keiji Fukuda, durante uma conferência de imprensa.
Este responsável da OMS indicou ainda que «quando se fala de gripes pandémicas, estamos a falar de uma maratona e não de um sprint».
Fukuda explicou ainda que «é muito difícil ter a percepção de quantas pessoas estão realmente a morrer de alguma coisa como uma gripe pandémica».
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O director-geral de Saúde admitiu que a subida ao nível mais alto do alerta pandémico para a gripe A pode vir a provocar alterações no Plano Nacional de Contingência. Francisco George prevê que este vírus possa vir a atingir 25 por cento dos portugueses, mas sem que se venha a registar um «cenário dramático».
O director-geral de Saúde admitiu que a declaração de pandemia feita pela Organização Mundial de Saúde relativamente à gripe A poderá levar a algumas alterações no Plano Nacional de Contingência, mas apenas por uma questão de prudência.
«Estamos certos que o sucesso deste programa depende da rapidez de aplicação das medidas que estão previstas e que foram equacionadas para serem aplicadas quando a propagação da infecção surgir no nosso país, se surgir», afirmou Francisco George.
Em declarações à TSF, este responsável reconheceu que é provável que cerca de um quarto da população possa vir a ficar infectada por este vírus, muito embora não se esperem muitos casos graves, já que os planos de contingência poderão minimizar muitas destas situações.
Apesar de ser «impossível fazer cenários por antecipação», Francisco George diz que a esmagadora maioria dos 25 por cento da população que é afectada por cada novo vírus da gripe não deverá ter mais que uma «infecção moderada, ligeira» se infectada pela gripe A.
O director-geral da Saúde acrescentou ainda que 90 a 95 por cento dos infectados com o vírus da gripe A deverão poder ser tratados em casa e apenas com «antipiréticos sem necessidade de outros medicamentos». «Não estamos perante um cenário dramático», sublinhou.
«Estamos certos que o sucesso deste programa depende da rapidez de aplicação das medidas que estão previstas e que foram equacionadas para serem aplicadas quando a propagação da infecção surgir no nosso país, se surgir», afirmou Francisco George.
Em declarações à TSF, este responsável reconheceu que é provável que cerca de um quarto da população possa vir a ficar infectada por este vírus, muito embora não se esperem muitos casos graves, já que os planos de contingência poderão minimizar muitas destas situações.
Apesar de ser «impossível fazer cenários por antecipação», Francisco George diz que a esmagadora maioria dos 25 por cento da população que é afectada por cada novo vírus da gripe não deverá ter mais que uma «infecção moderada, ligeira» se infectada pela gripe A.
O director-geral da Saúde acrescentou ainda que 90 a 95 por cento dos infectados com o vírus da gripe A deverão poder ser tratados em casa e apenas com «antipiréticos sem necessidade de outros medicamentos». «Não estamos perante um cenário dramático», sublinhou.
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