http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9552351.html
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O programa implica que as empresas, que adiram, e às quais o Estado ou um concessionário público adjudique uma obra pública de valor igual ou superior a 2,5 milhões de euros fiquem obrigadas a realizar obras de recuperação de património classificado num valor equivalente a um por cento do preço total da empreitada.
Até à data, já aderiram ao programa "Cheque obra" 15 empresas do sector: Mota-Engil, MSF, Opway, Somague, Soares da Costa, Bento Pedroso (Odebrecht), Construtora Abrantina (Grupo Lena), Construtora do Tâmega, Monteadriano, Tecnovia, Leirislena, Obrecol, Bascol, Somafre e Construções Europa Ar Lindo.
De acordo com o ministro da Cultura, os projectos de restauro e reabilitação do património serão elaborados pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), com "grande rigor e com base em técnicas construtivas da época".
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Reis Campos apelou, também, ao Governo para que defenda, igualmente, o restante património edificado.
"Imóveis que, não sendo classificados, também fazem parte da nossa história e da nossa cultura, já que são eles que dão identidade aos centros históricos das nossas cidades. Para que isso aconteça, para que a reabilitação do outro património edificado do país ganhe uma nova dinâmica, são precisos estímulos bem maiores do que os que actualmente existem", defendeu Reis Campos.
terça-feira, 14 de abril de 2009
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