Lisboa, 17 mar (Lusa) - O investigador Bruno Paixão defende que os políticos portugueses envolvidos em escândalos nem sempre são penalizados porque o público "não se sente assim tão ofendido" com as suas "alegadas transgressões", acabando até por "se rever" no "político-estrela".
A tese é sustentada no seu livro "O Escândalo Político em Portugal", que é apresentado hoje em Lisboa. A apresentação está a cargo do deputado do PSD José Pacheco Pereira.
Na obra, o ex-jornalista de Política aborda o escândalo político em Portugal enquanto "fenómeno social", que "interfere com a moral pública", partindo de casos concretos ocorridos entre 1991 e 1993 e 2002 e 2004 com as elites: governantes, deputados, autarcas e ex-políticos mediáticos.
A tese é sustentada no seu livro "O Escândalo Político em Portugal", que é apresentado hoje em Lisboa. A apresentação está a cargo do deputado do PSD José Pacheco Pereira.
Na obra, o ex-jornalista de Política aborda o escândalo político em Portugal enquanto "fenómeno social", que "interfere com a moral pública", partindo de casos concretos ocorridos entre 1991 e 1993 e 2002 e 2004 com as elites: governantes, deputados, autarcas e ex-políticos mediáticos.
Comentário na Lusa:
Alimentar políticas de corrupção só dá nisto: a população a passar fome, falta de produtividade, falta de qualidade de vida... e pior que isso: um destino atroz: revolta social. Isto acaba quase sempre em ditadura ou num banho se sangue. Era bem mais fácil não permitir que as pessoas que elegemos andassem a governar-se, em vez de governarem nos termos em que os mandatamos. E o problema é que os tachos já não chegam para todos... é a rapina geral do país... POR UMA ATITUDE SOCIAL DIGNA DE TODOS NÓS! Não temos que aturar estas sanguessugas do nosso suor!
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