Rio de Janeiro, Brasil, 28 mar (Lusa) - O crescimento desordenado aliado à falta de abastecimento de água, energia, saneamento e de moradias em Luanda são os "grandes problemas" que impedem o desenvolvimento urbano da capital de Angola, segundo o ministro do Urbanismo e Construção, José da Silva Ferreira.
"O défice habitacional de fato é grande", reconhece o ministro angolano ao admitir que todo o país sofre com problemas de habitação. Em Luanda, o défice alcança as cifras de 1,7 milhões de moradias.
As dificuldades enfrentadas pela terceira maior cidade lusófona, com cerca de cinco milhões de habitantes, fazem parte do drama vivido por muitas capitais africanas, que tiveram um deslocamento em massa de populações dos campos para as grandes cidades.
"O défice habitacional de fato é grande", reconhece o ministro angolano ao admitir que todo o país sofre com problemas de habitação. Em Luanda, o défice alcança as cifras de 1,7 milhões de moradias.
As dificuldades enfrentadas pela terceira maior cidade lusófona, com cerca de cinco milhões de habitantes, fazem parte do drama vivido por muitas capitais africanas, que tiveram um deslocamento em massa de populações dos campos para as grandes cidades.
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