Lisboa, 30 mar (Lusa) - O presidente do Observatório Permanente da Justiça considerou hoje haver leis suficientes para enfrentar a corrupção, mas alertou que é preciso "vontade política" e mecanismos de prevenção, seletivamente orientados para os grandes negócios públicos.
Boaventura Sousa Santos, que falava na Comissão Parlamentar de Acompanhamento do Fenómeno da Corrupção, defendeu a criação de uma unidade para a fiscalização dos grandes negócios que envolvem milhões de euros, de forma a "eliminar as oportunidades" de crime.
Esta unidade, que poderia funcionar na Assembleia da República e com uma equipa estável de técnicos especializados, teria como objetivo acompanhar negócios em áreas como as parcerias público-privadas e o urbanismo.
Boaventura Sousa Santos, que falava na Comissão Parlamentar de Acompanhamento do Fenómeno da Corrupção, defendeu a criação de uma unidade para a fiscalização dos grandes negócios que envolvem milhões de euros, de forma a "eliminar as oportunidades" de crime.
Esta unidade, que poderia funcionar na Assembleia da República e com uma equipa estável de técnicos especializados, teria como objetivo acompanhar negócios em áreas como as parcerias público-privadas e o urbanismo.
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