CIDADANIA LX: LARGO DO RATO: devagar, devagarinho... AÍ VÊM ELES OUTRA VEZ...
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Numa república das bananas, qualquer especulador ou "pato bravo" faz quase sempre o que quer, e onde quer, havendo sempre que saber: a quem pagar, quanto pagar e como pagar. E a questão que se põe é se tal custo justifica ou não o "investimento"!
Mas num país ocidental, ainda por cima na sua capital?...
Sabendo nós da mais-valia do turismo, como uma das poucas vantagens que nós temos, pelas características amenas do nosso clima, dentro da Europa, como se continua a permitir este tipo de atentados à qualidade e ao património da nossa urbe???
O Largo do Rato é uma das entradas para o núcleo urbano do Príncipe Real e Baixa Pombalina! Estourar com a escala desta PRAÇA, é abrir uma fenda irreparável para a destruição de um núcleo de património de referência mundial.
Isto é matar a galinha dos ovos de ouro...
E quanto à indemnizações dos projectos elaborados: aqui não é sequer o caso. Os projectos foram chumbados; encontram-se errados; nem sequer normas básicas e directas do RGEU cumprem, tais como o respeito pela altura máxima em função do afastamento às edificações frontais - tem altura a mais; não respeitam os parâmetros do PDM!!!
A legislação não obriga ninguém a aprovar uma ilegalidade, como é aqui o caso.
Agora, que cá é habitual ameaçar e atirar com advogados ( a quem pagam ), para cima de quem quer impedir os lobos de estraçalhar os melhores espaços da cidade... isso cá já é comum.
Que numa sociedade democrática ninguém teria medo deles, nós sabemos.
O que aqui vemos é empolar tais atitudes, de assustados como coelhos que logo procuram as suas tocas...
Parabéns ao L.M.S. por esta atitude cívica, que ainda é o que nos pode dar esperanças de respeito pelos princípios básicos de ordem social, com que os nossos governantes nos deviam prendar.
É para isso que os elegemos.
Ferreira arq.
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Numa república das bananas, qualquer especulador ou "pato bravo" faz quase sempre o que quer, e onde quer, havendo sempre que saber: a quem pagar, quanto pagar e como pagar. E a questão que se põe é se tal custo justifica ou não o "investimento"!
Mas num país ocidental, ainda por cima na sua capital?...
Sabendo nós da mais-valia do turismo, como uma das poucas vantagens que nós temos, pelas características amenas do nosso clima, dentro da Europa, como se continua a permitir este tipo de atentados à qualidade e ao património da nossa urbe???
O Largo do Rato é uma das entradas para o núcleo urbano do Príncipe Real e Baixa Pombalina! Estourar com a escala desta PRAÇA, é abrir uma fenda irreparável para a destruição de um núcleo de património de referência mundial.
Isto é matar a galinha dos ovos de ouro...
E quanto à indemnizações dos projectos elaborados: aqui não é sequer o caso. Os projectos foram chumbados; encontram-se errados; nem sequer normas básicas e directas do RGEU cumprem, tais como o respeito pela altura máxima em função do afastamento às edificações frontais - tem altura a mais; não respeitam os parâmetros do PDM!!!
A legislação não obriga ninguém a aprovar uma ilegalidade, como é aqui o caso.
Agora, que cá é habitual ameaçar e atirar com advogados ( a quem pagam ), para cima de quem quer impedir os lobos de estraçalhar os melhores espaços da cidade... isso cá já é comum.
Que numa sociedade democrática ninguém teria medo deles, nós sabemos.
O que aqui vemos é empolar tais atitudes, de assustados como coelhos que logo procuram as suas tocas...
Parabéns ao L.M.S. por esta atitude cívica, que ainda é o que nos pode dar esperanças de respeito pelos princípios básicos de ordem social, com que os nossos governantes nos deviam prendar.
É para isso que os elegemos.
Ferreira arq.
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