Lisboa, 24 Jan (Lusa) - Reduzir o défice das contas públicas e limitar o crescimento do endividamento do Estado são duas das exigências comuns a todos os economistas contactados nos últimos dias pela Lusa sobre o que deve constar no Orçamento do Estado.
O 'economista principal' do Banco Central Europeu António Afonso afirma que é "adequado e necessário" começar a inverter a trajectória do défice das contas públicas já este ano e que devem ser tomadas "medidas corajosas" nos gastos com a Administração Pública, para reduzir o endividamento.
"As medidas são importantes para transmitir a necessária confiança aos mercados de capitias, nomeadamente quanto ao empenho das autoridades na resolução dos desequilíbrios, sublinhou o economista.
Um dos professores de Finanças da Universidade da Pensilvânia acrescenta que o Orçamento do Estado deve também mostrar "claramente" como devem evoluir os indicadores na despesa.
"O Orçamento tem de conter um plano claro de como o Governo planeia restabelecer o equilíbrio das contas públicas" e tem de apresentar "projecções muito credíveis que inspirem confiança nos investidores", diz João Gomes.
A credibilidade do cenário macroeconómico é também um dos pontos sublinhados por João Ferreira do Amaral. O economista do ISEG salienta que "é preciso apresentar um cenário macroeconómico credível e também as medidas de controlo da despesa adequadas a esse cenário".
O 'economista principal' do Banco Central Europeu António Afonso afirma que é "adequado e necessário" começar a inverter a trajectória do défice das contas públicas já este ano e que devem ser tomadas "medidas corajosas" nos gastos com a Administração Pública, para reduzir o endividamento.
"As medidas são importantes para transmitir a necessária confiança aos mercados de capitias, nomeadamente quanto ao empenho das autoridades na resolução dos desequilíbrios, sublinhou o economista.
Um dos professores de Finanças da Universidade da Pensilvânia acrescenta que o Orçamento do Estado deve também mostrar "claramente" como devem evoluir os indicadores na despesa.
"O Orçamento tem de conter um plano claro de como o Governo planeia restabelecer o equilíbrio das contas públicas" e tem de apresentar "projecções muito credíveis que inspirem confiança nos investidores", diz João Gomes.
A credibilidade do cenário macroeconómico é também um dos pontos sublinhados por João Ferreira do Amaral. O economista do ISEG salienta que "é preciso apresentar um cenário macroeconómico credível e também as medidas de controlo da despesa adequadas a esse cenário".
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