Braga, 17 Jan (Lusa) - A energia das ondas tem futuro em Portugal desde que sejam encontrados "materiais mais resistentes à força do mar", defendeu o investigador da Universidade do Minho Manuel Mota, que lidera o Centro de Investigação de Engenharia Biológica.
"Ainda não se encontraram formas de criar mecanismos capazes de resistir a ondas de sete ou oito metros de altura", como sucedeu ao sistema Palamis, montado junto da costa na área marítima do Porto, disse à Lusa Manuel Mota.
"Entre a costa de Peniche e a de Caminha - que tem 300 quilómetros - e a costa americana não há obstáculos naturais, o que faz com que a ondulação seja regular, logo apta para a produção de energia", salientou.
"Ainda não se encontraram formas de criar mecanismos capazes de resistir a ondas de sete ou oito metros de altura", como sucedeu ao sistema Palamis, montado junto da costa na área marítima do Porto, disse à Lusa Manuel Mota.
"Entre a costa de Peniche e a de Caminha - que tem 300 quilómetros - e a costa americana não há obstáculos naturais, o que faz com que a ondulação seja regular, logo apta para a produção de energia", salientou.
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