Lisboa, 04 Jan (Lusa) - Um estudo inédito apurou que apenas "um número ínfimo" de crianças utiliza capacete quando usa bicicleta e defende que esta falta seja encarada como "uma forma de mau trato" e de "exposição desnecessária" ao perigo.
A investigação foi conduzida por alunos finalistas de Medicina na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e, segundo disse à agência Lusa Sofia Ramiro, uma das autoras, visou abordar um tema que "ainda não tinha sido explorado em Portugal".
Os autores concluíram o que já suspeitavam: apenas "um número ínfimo" de crianças com idades entre os cinco e os 14 anos usava capacete, uma situação que ainda é "mais dramática" por o capacete reduzir o risco de traumatismo craniano em 88 por cento.
A investigação foi conduzida por alunos finalistas de Medicina na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e, segundo disse à agência Lusa Sofia Ramiro, uma das autoras, visou abordar um tema que "ainda não tinha sido explorado em Portugal".
Os autores concluíram o que já suspeitavam: apenas "um número ínfimo" de crianças com idades entre os cinco e os 14 anos usava capacete, uma situação que ainda é "mais dramática" por o capacete reduzir o risco de traumatismo craniano em 88 por cento.
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