Braga, 17 Jan (Lusa)- O futuro da energia eólica passa por encontrar um modelo de armazenamento da energia que é produzida em horas de vazio, ou seja, quando o consumo é menor, disse à Lusa o investigador da Universidade do Minho Manuel Mota.
Em declarações à Lusa, o também director do Centro de Investigação em Engenharia Biológica explicou que a falta de um sistema de armazenamento da energia produzida através do vento (eólica) faz com que grande parte das suas potencialidades seja desaproveitada.
"O vento aparece quando as condições climáticas o propiciam, o que faz com que a energia produzida, nas chamadas horas de vazio, não seja aproveitada", referiu o investigador.
Em declarações à Lusa, o também director do Centro de Investigação em Engenharia Biológica explicou que a falta de um sistema de armazenamento da energia produzida através do vento (eólica) faz com que grande parte das suas potencialidades seja desaproveitada.
"O vento aparece quando as condições climáticas o propiciam, o que faz com que a energia produzida, nas chamadas horas de vazio, não seja aproveitada", referiu o investigador.
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