Vieira do Minho, Braga, 13 Jan (Lusa) - A concretização do Plano Nacional de Barragens, que prevê dez novas albufeiras, vai diminuir as importações de petróleo para as centrais termo-eléctricas em 3,3 milhões de barris/ano, disse hoje a ministra do Ambiente.
Em declarações à agência Lusa, Dulce Álvaro Pássaro sublinhou que essa redução, além de ser de grande importância para a balança de pagamentos do país ao longo da década, "tem enorme impacto em termos ambientais, dada a forte redução de Co2 que lhe está associada, cerca de 500 mil toneladas por ano".
A governante falava em Vieira do Minho, distrito de Braga, à margem da sessão de lançamento, pela EDP, da "primeira pedra" da nova central hidroeléctrica Venda Nova III, uma instalação subterrânea que tira partido das albufeiras criadas pelas barragens de Venda Nova e Salamonde, onde estiveram também o primeiro-ministro, José Sócrates, o secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho, o Governador Civil de Braga, Fernando Moniz, o presidente da Câmara, Jorge Dantas e o presidente da EDP, António Mexia.
Em declarações à agência Lusa, Dulce Álvaro Pássaro sublinhou que essa redução, além de ser de grande importância para a balança de pagamentos do país ao longo da década, "tem enorme impacto em termos ambientais, dada a forte redução de Co2 que lhe está associada, cerca de 500 mil toneladas por ano".
A governante falava em Vieira do Minho, distrito de Braga, à margem da sessão de lançamento, pela EDP, da "primeira pedra" da nova central hidroeléctrica Venda Nova III, uma instalação subterrânea que tira partido das albufeiras criadas pelas barragens de Venda Nova e Salamonde, onde estiveram também o primeiro-ministro, José Sócrates, o secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho, o Governador Civil de Braga, Fernando Moniz, o presidente da Câmara, Jorge Dantas e o presidente da EDP, António Mexia.
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Comentário existente na Lusa:
(Miguel):
"A construção destas novas barragens não vai gerar nenhuma energia nova! É apenas para armazenar a energia eólica gerada pelos actuais parques e que já custa o triplo do preço da importada, perdendo 25 % no processo. E por isso é para ser paga em cima da actual factura e do défice tarifário. É por estas politicas erradas que o País está arruinado. Alguem se perguntou porque é que a luz aumentou 3 % enquanto as matérias-primas que servem para a produzir diminuiram 30 %? Pobre país entregues a estes ignorantes..."
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