Évora, 25 Jan (Lusa) - A Universidade de Évora e o Banco Espírito Santo (BES) vão criar uma cátedra dedicada às energias renováveis, dotada de cem mil euros anuais, para fomentar a investigação científica na área da captação e armazenamento energético.
"O tema das energias renováveis é muito importante para o país, que é deficitário em termos energéticos e importa uma parte muito significativa do que consome, e para o Alentejo, região rica em energia solar", disse hoje o reitor da Universidade de Évora (UÉvora), Jorge Araújo.
Por isso, em declarações à agência Lusa, o reitor justificou ser "pertinente e estratégica" a criação desta cátedra, a "primeira em Portugal" centrada nesta área.
"Queremos instalar na Universidade de Évora um núcleo forte e de grande competência em matéria de energias renováveis", assegurou.
Segundo o reitor, a equipa vai focar a sua atenção, sobretudo, no "estudo e investigação em matérias ligadas à tecnologia de conversão e armazenamento de energias renováveis solar térmica e termoeléctrica".
Jorge Araújo destacou ainda que esta parceria com o BES na concretização da nova cátedra assume particular relevo quando, em Badajoz, na Extremadura espanhola, está previsto ser instalado o Instituto Ibérico de Energias Renováveis, acordado entre Portugal e Espanha.
"O tema das energias renováveis é muito importante para o país, que é deficitário em termos energéticos e importa uma parte muito significativa do que consome, e para o Alentejo, região rica em energia solar", disse hoje o reitor da Universidade de Évora (UÉvora), Jorge Araújo.
Por isso, em declarações à agência Lusa, o reitor justificou ser "pertinente e estratégica" a criação desta cátedra, a "primeira em Portugal" centrada nesta área.
"Queremos instalar na Universidade de Évora um núcleo forte e de grande competência em matéria de energias renováveis", assegurou.
Segundo o reitor, a equipa vai focar a sua atenção, sobretudo, no "estudo e investigação em matérias ligadas à tecnologia de conversão e armazenamento de energias renováveis solar térmica e termoeléctrica".
Jorge Araújo destacou ainda que esta parceria com o BES na concretização da nova cátedra assume particular relevo quando, em Badajoz, na Extremadura espanhola, está previsto ser instalado o Instituto Ibérico de Energias Renováveis, acordado entre Portugal e Espanha.
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