http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10102149.html
Lisboa, 10 Set (Lusa) - O Banco Central Europeu (BCE) considera que os Governos da zona euro devem "assegurar um regresso célere" às políticas de consolidação orçamental, melhorando as contas pública sem recorrer a aumentos de impostos e contribuições sociais.
No Boletim Mensal, a instituição liderada por Jean-Claude Trichet confirma que a situação orçamental dos países da União Europeia deteriorou-se "substancialmente" este ano e prevê que a situação se mantenha em 2010. Ainda assim, o BCE considera que os países não devem esperar pela recuperação económica para reequilibrarem as contas públicas, devendo iniciar o processo antes ou na altura da inversão do ciclo económico.
Este processo, continua o BCE, deve garantir um ajustamento anual de, pelo menos, um por cento do PIB (o Pacto de Estabilidade e Crescimento prevê um valor de 0,5 por cento) e as medidas para isso devem ser alcançados através da redução da despesa e não do aumento dos impostos, uma vez que, segundo o BCE, na maioria dos países da zona euro os impostos e as contribuições sociais "já são elevados".
Lisboa, 10 Set (Lusa) - O Banco Central Europeu (BCE) considera que os Governos da zona euro devem "assegurar um regresso célere" às políticas de consolidação orçamental, melhorando as contas pública sem recorrer a aumentos de impostos e contribuições sociais.
No Boletim Mensal, a instituição liderada por Jean-Claude Trichet confirma que a situação orçamental dos países da União Europeia deteriorou-se "substancialmente" este ano e prevê que a situação se mantenha em 2010. Ainda assim, o BCE considera que os países não devem esperar pela recuperação económica para reequilibrarem as contas públicas, devendo iniciar o processo antes ou na altura da inversão do ciclo económico.
Este processo, continua o BCE, deve garantir um ajustamento anual de, pelo menos, um por cento do PIB (o Pacto de Estabilidade e Crescimento prevê um valor de 0,5 por cento) e as medidas para isso devem ser alcançados através da redução da despesa e não do aumento dos impostos, uma vez que, segundo o BCE, na maioria dos países da zona euro os impostos e as contribuições sociais "já são elevados".
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