http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10032360.html
Bruxelas, 11 Set (Lusa) - A construção de um novo gasoduto em Portugal pode enquadrar-se na estratégia europeia de diversificar fontes de energia para poder enfrentar um eventual corte de fornecedor principal, a Rússia, que detém 42 por cento do mercado.
Em Julho último, a Comissão Europeia apresentou em Bruxelas normas para melhorar a segurança energética na União Europeia (UE), depois de, em Janeiro, mais uma disputa entre Moscovo e a Ucrânia ter deixado alguns Estados-membros sem gás.
Assim, até 2014, os 27 têm que ter meios para fazer face a um corte no abastecimento de gás natural, sendo o reforço das interligações de gasodutos uma das vias possíveis.
Bruxelas, 11 Set (Lusa) - A construção de um novo gasoduto em Portugal pode enquadrar-se na estratégia europeia de diversificar fontes de energia para poder enfrentar um eventual corte de fornecedor principal, a Rússia, que detém 42 por cento do mercado.
Em Julho último, a Comissão Europeia apresentou em Bruxelas normas para melhorar a segurança energética na União Europeia (UE), depois de, em Janeiro, mais uma disputa entre Moscovo e a Ucrânia ter deixado alguns Estados-membros sem gás.
Assim, até 2014, os 27 têm que ter meios para fazer face a um corte no abastecimento de gás natural, sendo o reforço das interligações de gasodutos uma das vias possíveis.
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