http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10112475.html
Oeiras, 13 Set (Lusa) - Cerca de dez invisuais assistiram no sábado a uma peça de teatro adaptada de um texto dos escritores Mia Couto e José Eduardo Agualusa, inaugurando um sistema de audiodescrição em Portugal, conseguindo, assim, "ver tudo" do espectáculo.
No início de "Chovem amores na rua do matador", adaptada a partir de um texto de Mia Couto e de José Eduardo Agualusa, os cerca de 10 invisuais que se inscreveram na Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO) para assistir à peça estavam "ansiosos" e "expectantes" com o novo sistema.
Jorge Ramos, com 24 anos, explicou, à Agência Lusa, que esta foi a primeira vez que a áudiodescrição foi utilizada em teatro: "É como a tradução simultânea, o sinal é recebido por infravermelhos. E ouve-se através dos auriculares".
Oeiras, 13 Set (Lusa) - Cerca de dez invisuais assistiram no sábado a uma peça de teatro adaptada de um texto dos escritores Mia Couto e José Eduardo Agualusa, inaugurando um sistema de audiodescrição em Portugal, conseguindo, assim, "ver tudo" do espectáculo.
No início de "Chovem amores na rua do matador", adaptada a partir de um texto de Mia Couto e de José Eduardo Agualusa, os cerca de 10 invisuais que se inscreveram na Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO) para assistir à peça estavam "ansiosos" e "expectantes" com o novo sistema.
Jorge Ramos, com 24 anos, explicou, à Agência Lusa, que esta foi a primeira vez que a áudiodescrição foi utilizada em teatro: "É como a tradução simultânea, o sinal é recebido por infravermelhos. E ouve-se através dos auriculares".
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