Lisboa, 20 Set (Lusa) - O preconceito cessou, as editoras passaram a consagrar ao género uma atenção maior e não é raro, hoje, um escritor de nome feito na Literatura dirigida a adultos aceitar "moldar o verbo" à escrita para os mais novos.
Basicamente, a literatura infantil e a literatura juvenil deixaram de ser encaradas como "tarefa para autores menores" ou, eventualmente, em crise de criatividade.
Ao mesmo tempo, aumentou também de grau - em teoria, pelo menos - a exigência. Espera-se hoje dos autores uma escrita gramaticalmente vigiada, imaginativa, livre dos tiques "infantilistas" que durante muito tempo dominaram o género e reduziam a criança à condição de receptor insensível e acrítico.
Basicamente, a literatura infantil e a literatura juvenil deixaram de ser encaradas como "tarefa para autores menores" ou, eventualmente, em crise de criatividade.
Ao mesmo tempo, aumentou também de grau - em teoria, pelo menos - a exigência. Espera-se hoje dos autores uma escrita gramaticalmente vigiada, imaginativa, livre dos tiques "infantilistas" que durante muito tempo dominaram o género e reduziam a criança à condição de receptor insensível e acrítico.
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