Não pode ser "puro folclore político" uma decisão que ainda não está tomada.
E haverá assim motivos para duvidar da generalidade dos vereadores da Câmara de Lisboa?
Perante uma ilegalidade grave, directa e explícita como esta, não creio que seja possível as pessoas em causa abdicarem de todos os princípios éticos que devem nortear a gestão pública municipal.
Conforme os textos que antecedem, para além do restante, havendo decisões recentes do governo Português no sentido do desenvolvimento da eficiência energética e melhoria do desempenho dos edifícios, face a um dos maiores atentados possíveis, é impossível que fiquem de costas voltadas a tudo isso.
Ainda por cima, com a perspectiva de futuros cargos políticos, quem vai querer comprometer a respectiva carreira com tal atoarda?
É que o não cumprimento das condições do protocolo de Quioto vai ter custos muito elevados para todos nós, e quem fôr responsável, tem que pagar isso muito caro.
Ainda por cima tendo sido alertados para o erro que estão a cometer. Temos que RESPONSABILIZAR INDIVIDUALMENTE quem aprovar esta enormidade.
Eficiência energética tem que ser para os governantes aquilo que é para os privados:
-não estragar, só gastar o que é indispensável;
-rentabilizar toda a energia que se utiliza.
E não: ESBANJAR em edifícios desproporcionados.
Se está já assumida a grande quota parte da má gestão dos edifícios na falta de controlo do dispêndio energético do país, como podem os nossos governantes estar a agravar isto ainda mais?
O maior custo deste edifício será a sua manutenção - acabará por ser uma obra a destinar à demolição, já dentro de cinco ou seis anos!
Sr. Eng Carmona Rodrigues: já que é mais desta área que alguns dos que lá estão, tendo assim mais responsabilidades nisto, tente convencer a Câmara a decidir com coerência, a reabilitar o actual museu dos coches.
E haverá assim motivos para duvidar da generalidade dos vereadores da Câmara de Lisboa?
Perante uma ilegalidade grave, directa e explícita como esta, não creio que seja possível as pessoas em causa abdicarem de todos os princípios éticos que devem nortear a gestão pública municipal.
Conforme os textos que antecedem, para além do restante, havendo decisões recentes do governo Português no sentido do desenvolvimento da eficiência energética e melhoria do desempenho dos edifícios, face a um dos maiores atentados possíveis, é impossível que fiquem de costas voltadas a tudo isso.
Ainda por cima, com a perspectiva de futuros cargos políticos, quem vai querer comprometer a respectiva carreira com tal atoarda?
É que o não cumprimento das condições do protocolo de Quioto vai ter custos muito elevados para todos nós, e quem fôr responsável, tem que pagar isso muito caro.
Ainda por cima tendo sido alertados para o erro que estão a cometer. Temos que RESPONSABILIZAR INDIVIDUALMENTE quem aprovar esta enormidade.
Eficiência energética tem que ser para os governantes aquilo que é para os privados:
-não estragar, só gastar o que é indispensável;
-rentabilizar toda a energia que se utiliza.
E não: ESBANJAR em edifícios desproporcionados.
Se está já assumida a grande quota parte da má gestão dos edifícios na falta de controlo do dispêndio energético do país, como podem os nossos governantes estar a agravar isto ainda mais?
O maior custo deste edifício será a sua manutenção - acabará por ser uma obra a destinar à demolição, já dentro de cinco ou seis anos!
Sr. Eng Carmona Rodrigues: já que é mais desta área que alguns dos que lá estão, tendo assim mais responsabilidades nisto, tente convencer a Câmara a decidir com coerência, a reabilitar o actual museu dos coches.
Estas decisões têm que ser exemplo daquilo que querem que o restante país faça. Não podem aprovar tamanha aberração.
Ferreira
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