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Que triste.
A foto é esclarecedora!
Qual a razão de não quererem lá árvores? Para poderem mostrar o tamanho da grande praça e dizer que temos?
Só para fazer uns postais bonitos com pompa e grande escala?
Não é bem melhor ter uma praça que se utiliza, do que apenas uma mera escultura para mostrar?
Não se apercebem da diferença entre espaço urbano com escultura (que se utiliza e faz parte da vivência) e de uma escultura apenas para observar?
E haverá maior valorização para qualquer elemento escultórico, que torná-lo parte integrande da vivência do dia a dia?
As árvores têm inúmeras vantagens ambientais, e são meio caminho para conseguir uma utilização favorável do espaço.
E a praça não perdia a sua escala nem as suas capacidades. As árvores não precisam ser muitas nem demasiado grandes. Têm que ser afáveis e permitir uma grande capacidade de utilização pedonal, para dias especiais (por ex. como já teve há cem anos).
Queremos árvores.
Queremos aqui uma praça que funcione como tal.
Queremos simplicidade numa obra cuidada, que respeite os parâmetros do trabalho de Carlos Mardel e Eugénio dos Santos.
Queremos utilizar a principal praça do país no espaço urbano com normalidade, e não que seja um palco de vaidades, apenas para meia dúzia, em dias de referência, que é aquilo em que vai resultar o actual projecto.
(Para alguns eruditos, parte interessada das adjudicações directas destas obras, isto são meras "banalidades", eu sei. Para esses, aprendam a respeitar a simplicidade e o suor da população, que não gosta de ver estragar o dinheiro dos seus impostos)
A foto é esclarecedora!
Qual a razão de não quererem lá árvores? Para poderem mostrar o tamanho da grande praça e dizer que temos?
Só para fazer uns postais bonitos com pompa e grande escala?
Não é bem melhor ter uma praça que se utiliza, do que apenas uma mera escultura para mostrar?
Não se apercebem da diferença entre espaço urbano com escultura (que se utiliza e faz parte da vivência) e de uma escultura apenas para observar?
E haverá maior valorização para qualquer elemento escultórico, que torná-lo parte integrande da vivência do dia a dia?
As árvores têm inúmeras vantagens ambientais, e são meio caminho para conseguir uma utilização favorável do espaço.
E a praça não perdia a sua escala nem as suas capacidades. As árvores não precisam ser muitas nem demasiado grandes. Têm que ser afáveis e permitir uma grande capacidade de utilização pedonal, para dias especiais (por ex. como já teve há cem anos).
Queremos árvores.
Queremos aqui uma praça que funcione como tal.
Queremos simplicidade numa obra cuidada, que respeite os parâmetros do trabalho de Carlos Mardel e Eugénio dos Santos.
Queremos utilizar a principal praça do país no espaço urbano com normalidade, e não que seja um palco de vaidades, apenas para meia dúzia, em dias de referência, que é aquilo em que vai resultar o actual projecto.
(Para alguns eruditos, parte interessada das adjudicações directas destas obras, isto são meras "banalidades", eu sei. Para esses, aprendam a respeitar a simplicidade e o suor da população, que não gosta de ver estragar o dinheiro dos seus impostos)
Ferreira arq.
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