Post de Gonçalo Cornélio da Silva:
CIDADANIA LX: Uma leitura global e sustentavel
Comentário:
Dou os parabéns ao G C S pelo estudo.
É uma das abordagens, entre várias outras, mas é uma posição erudita de que gostei.
É fundamental que a obra a desenvolver entenda este carisma de viver a cidade naquilo que é a vida real dos cidadãos, e não como o palco de vaidades em que querem transformar o local.
Fundamental também é o sentido de actualidade.
Sem conseguir ter aqui já qualquer vanguarda mundial, em termos nacionais é preciso dar uma sapatada de cultura:
-a proposta tem que ser motivadora de atitudes ambientalistas, que tenham também repercussão nas restantes intervenções urbanas que estão para ser feitas no país.
A vivência urbana tem que ser conciliada com a capacidade de regeneração do meio ambiente.
Fazer intervenção urbana com o nível de reflexão luminosa que o projecto actual propõe, numa área tão grande, é neste momento criminoso.
É comprometer o nosso futuro. Temos que reformular a forma de viver urbana, atendendo, em todos os casos, a que seja minorado o impacto ambiental até ao limite do possível.
Aqui há uma proposta que não pode ser preterida: para além de todas as restantes considerações, TÊM QUE LÁ SER COLOCADAS ÁRVORES, que desenvolvendo o sentido humanista e social da praça, diminuem e de que maneira a reflexão da luz.
Há que dar o exemplo.
Comentário:
Dou os parabéns ao G C S pelo estudo.
É uma das abordagens, entre várias outras, mas é uma posição erudita de que gostei.
É fundamental que a obra a desenvolver entenda este carisma de viver a cidade naquilo que é a vida real dos cidadãos, e não como o palco de vaidades em que querem transformar o local.
Fundamental também é o sentido de actualidade.
Sem conseguir ter aqui já qualquer vanguarda mundial, em termos nacionais é preciso dar uma sapatada de cultura:
-a proposta tem que ser motivadora de atitudes ambientalistas, que tenham também repercussão nas restantes intervenções urbanas que estão para ser feitas no país.
A vivência urbana tem que ser conciliada com a capacidade de regeneração do meio ambiente.
Fazer intervenção urbana com o nível de reflexão luminosa que o projecto actual propõe, numa área tão grande, é neste momento criminoso.
É comprometer o nosso futuro. Temos que reformular a forma de viver urbana, atendendo, em todos os casos, a que seja minorado o impacto ambiental até ao limite do possível.
Aqui há uma proposta que não pode ser preterida: para além de todas as restantes considerações, TÊM QUE LÁ SER COLOCADAS ÁRVORES, que desenvolvendo o sentido humanista e social da praça, diminuem e de que maneira a reflexão da luz.
Há que dar o exemplo.
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