segunda-feira, 1 de junho de 2009

CIDADANIA LX: Haja respeito pelo Terreiro do Paço, pedem técnicas da CML

CIDADANIA LX: Haja respeito pelo Terreiro do Paço, pedem técnicas da CML
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Para além do artigo, ficam também alguns dos comentários já existentes na subscrição pelo debate público nacional sobre a obra do Terreiro do Paço:
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Subscritor nº 264 - Ana Maria Pereirinha Pires:
"A responsabilidade de ter uma das praças mais belas da Europa não se coaduna com o atamancar de soluções com vista a um calendário político pensado à última da hora. A discussão deste projecto é uma exigência patrimonial, ética, democrática e de exercício da cidadania."
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Subscritor nº 252 - Fernanda Persson:
"A historia fala-nos pelo patrimonio que nos deixa e e erro crasso apaga-lo, distorce-lo, amplia-lo, sem censura, sem comentarios, sem discussao e sem concurso aberto.Afinal trata-se de que tipo de obra?O dinheiro e muito? entao porque nao conservar o pouco que nos resta na mesma cidade de Lisboa? Por favor nao facam de Lisboa uma cidade Hollywood!!"
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Subscritor nº 174 - Pedro Pacheco:
"Porque o Terreiro do Paço é um lugar público que diz respeito a todos os cidadãos, exige-se:_um processo transparente_um projecto debatido publicamente_um desenho que reflicta um pensamento coerente_um desenho que sabiamente compatiblize os seus valores históricos com os contemporâneos_um desenho que dignifique o significado da Praça/Terreiro na sua simplicidade e sofisticação_um desenho que materialize as potencialidades de um espaço de silêncio e de acontecimento, de relação cidade/rio."
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Subscritor nº 172 - Pedro Barroso:
"choque estetico iminente q ainda se pode evitar... deshumanismo post moderno à vista.... vamos pensar primeiro faz favor..."
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Subscritor nº 168 - Nuno Gregério:
"Por um Terreiro do Paço, por uma Lisboa e por um Portugal respeitadores do seu património cultural e arquitectónico e fiel à sua herança histórica. Chega da utilização do espaço público para experimentalismos e para o enaltecimento do ego de alguns dos nossos arquitectos. A arquitectura não deve ser isto. A principal praça pública deste país, o local que foi em tempos o centro de um dos mais vastos impérios que a Humanidade alguma vez viu, merece muito melhor."
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Subscritor nº 115 - Sergio Rodrigues:
"Larguem o Autocad da mão e façam arquitectura como deve ser, para ser usada por pessoas."
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Subscritor nº 97 - João Pinto Soares:
"As praças,nas cidades,devem ser locais de reunião de pessoas e não simples locais de passagem. As praças devem ser acolhedoras de forma a cativar a presença dos citadinos. Lisboa é uma cidade muito quente, pricipalmente no Verão. Não concebo a existência da Praça do Comércio e zona ribeirinha adjacente sem a presença de Árvores."
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Subscritor nº 86: - Arq. Helena Roseta:
"Apenas para assinalar que como vereadora dos Cidadãos por Lisboa votei contra o estudo prévio do Terreiro do Paço por não ter havido nem concurso, nem consulta pública. O processo, a meu ver, está inquinado de raiz."
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Subscritor nº 20 - José Miguel Júdice:
"O urbanismo numa sociedade democrática tem de se basaear na auscultaçao dos Cidadãos antes das decisões, sobretudo no caso do Terreiro do Paço."
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Subscritor nº 17 - Maria João Costa:
"Neste país não se fazem as obras de modo pragmático: é sempre a carroça à frente dos bois, mas depois dá porcaria e tudo fica desaproveitado, além de milhões de euros que arderam.Com este procedimento a CML não está a considerar o interesse do espaço público; está o seu presidente mais interessado em ajustes directos e obras de campanha eleitoral. Não vale a pena dar ouvidos a António Costa, quando diz que vai dignificar a CML, porque a sua prática deliberativa exclui processos de consulta."
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Subscritor nº 15 - Francisco José Ferreira:
"A "Praça do Comércio" destinava-se à data a ser o expoente da vida urbana, utilizada por todos e para todos, desde o mais pobre ao mais rico. E não para ser o palco de vaidades em que se está a querer transformar agora aquilo que é uma praça e que deveria constituir um local de confluência da vida social comum, respeitando-se o património, utilizando os meios urbanos perenes e acolhedores que crescem e evoluem connosco. Nada melhor que as árvores para desempenhar essa função. Só não vê quem não quer."

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