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Ambientalistas e Especialistas em Ambiente pedem à EDP a sua suspensão
A campanha de comunicação da EDP, amplamente divulgada nos mais diversos órgãos de comunicação social, está a escandalizar as Organizações Não Governamentais de Ambiente e inúmeras individualidades ligadas à conservação da natureza. Esta campanha associa erradamente as barragens à protecção da biodiversidade, quando na verdade a sua construção significa uma forte ameaça tanto às populações humanas como às espécies silvestres, não só as referidas na própria campanha - aves rupícolas, peixes, lobos, morcegos e flora – mas todas as constantes da biodiversidade específica de cada habitat.
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É ainda fundamental chamar a atenção que as grandes barragens são uma forma cara e ineficaz de resolver as necessidades energéticas do País. Com o mesmo investimento previsto para o Programa Nacional de Barragens, seria possível pôr em prática medidas de uso eficiente da energia que, sem perda de funcionalidade ou conforto, permitiriam poupar cerca de CINCO VEZES MAIS ELECTRICIDADE do que a produção das barragens propostas.
A campanha de comunicação da EDP, amplamente divulgada nos mais diversos órgãos de comunicação social, está a escandalizar as Organizações Não Governamentais de Ambiente e inúmeras individualidades ligadas à conservação da natureza. Esta campanha associa erradamente as barragens à protecção da biodiversidade, quando na verdade a sua construção significa uma forte ameaça tanto às populações humanas como às espécies silvestres, não só as referidas na própria campanha - aves rupícolas, peixes, lobos, morcegos e flora – mas todas as constantes da biodiversidade específica de cada habitat.
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É ainda fundamental chamar a atenção que as grandes barragens são uma forma cara e ineficaz de resolver as necessidades energéticas do País. Com o mesmo investimento previsto para o Programa Nacional de Barragens, seria possível pôr em prática medidas de uso eficiente da energia que, sem perda de funcionalidade ou conforto, permitiriam poupar cerca de CINCO VEZES MAIS ELECTRICIDADE do que a produção das barragens propostas.
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Lisboa, 30 de Abril de 2009
Plataforma Sabor Livre, FAPAS (Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens), GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente), LPN (Liga para a Protecção da Natureza), QUERCUS (Associação Nacional de Conservação da Natureza) e SPEA (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves).
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