http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9692953.html
Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Têm de atender a regras, limites, restrições, mas muitas vezes resultam em modelares obras de arte no pequeno espaço de «intervenção» que é o seu - o livro. Capas, há-as "para todos os gostos" no mercado - mas o risco da uniformização está presente.
Por aqui, pelas capas dos livros que se fizeram em Portugal, passaram nomes grandes da pintura, da ilustração, do grafismo: Almada Negreiros, Sara Afonso, Charrua, Espiga Pinto, Sebastião Rodrigues, João da Câmara Leme, António Garcia, Vespeira, Bernardo Marques, Infante do Carmo, entre muitos outros.
Alguns deles mantiveram estreita colaboração, anos a fio, com a mesma editora, ou pouco mais do que uma. Os tempos, hoje, são menos «generosos» - e seria impensável, para qualquer editora, contratar a regular prestação como capista de um nome de vulto das artes plásticas.
Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Têm de atender a regras, limites, restrições, mas muitas vezes resultam em modelares obras de arte no pequeno espaço de «intervenção» que é o seu - o livro. Capas, há-as "para todos os gostos" no mercado - mas o risco da uniformização está presente.
Por aqui, pelas capas dos livros que se fizeram em Portugal, passaram nomes grandes da pintura, da ilustração, do grafismo: Almada Negreiros, Sara Afonso, Charrua, Espiga Pinto, Sebastião Rodrigues, João da Câmara Leme, António Garcia, Vespeira, Bernardo Marques, Infante do Carmo, entre muitos outros.
Alguns deles mantiveram estreita colaboração, anos a fio, com a mesma editora, ou pouco mais do que uma. Os tempos, hoje, são menos «generosos» - e seria impensável, para qualquer editora, contratar a regular prestação como capista de um nome de vulto das artes plásticas.
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