Criadores compram feno e palha em Espanha. Sementeiras de aveia não vingaram com a falta de chuva
JN - 2009-05-16
JN - 2009-05-16
(Ver artigo completo em:)
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1234359
EDUARDO PINTO
Os criadores de gado transmontanos andam com o coração nas mãos e com o credo na boca. Chuva, nem vê-la. Os cereais não desenvolveram. Os lameiros estão quase secos. A solução é comprar feno e palha em Espanha.
Bem diz o ditado que Janeiro frio e molhado enche o celeiro e farta o gado, mas dificilmente os agricultores o poderão levar a sério este ano. É que o primeiro mês teve neve e chuva em abundância, mas nem Fevereiro afogou a mãe no ribeiro, nem Abril trouxe águas mil, tão pouco as águas de Maio prenunciam pão para todo o ano.
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EDUARDO PINTO
Os criadores de gado transmontanos andam com o coração nas mãos e com o credo na boca. Chuva, nem vê-la. Os cereais não desenvolveram. Os lameiros estão quase secos. A solução é comprar feno e palha em Espanha.
Bem diz o ditado que Janeiro frio e molhado enche o celeiro e farta o gado, mas dificilmente os agricultores o poderão levar a sério este ano. É que o primeiro mês teve neve e chuva em abundância, mas nem Fevereiro afogou a mãe no ribeiro, nem Abril trouxe águas mil, tão pouco as águas de Maio prenunciam pão para todo o ano.
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Mário Pereira observa que o futuro da pecuária na região vai ter de passar pelo regadio das colheitas que sempre foram de sequeiro. "Se o Estado quiser continuar a ter agricultura e uma paisagem bonita e limpa nesta região vai ter de investir em regadio e no emparcelamento", avisa, sustentando que "se os lameiros tivessem sido regados, os animais não iriam passar pelo mau bocado que se adivinha".
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