http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9935854.html
Lisboa, 03 Ago (Lusa) - O presidente do Observatório de Segurança das Estradas e Cidades (OSEC) criticou o "número insignificante" de auditorias de segurança rodoviária, face à "magnitude e problemas da rede viária", e a falta de uma entidade independente que realize o trabalho.
Pela Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), o presidente, Manuel João Ramos, lembrou a "falta de regulamentação" e que, "quanto mais tempo passa, mais dolorosa será a factura final", devido a eventuais alterações nas estradas que terão de ocorrer.
Os responsáveis comentavam, em declarações à Agência Lusa, a observação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de não se realizarem em Portugal as auditorias exigidas nos principais projectos de construção de novas estradas, nem verificações regulares em infra-estruturas existentes.
Lisboa, 03 Ago (Lusa) - O presidente do Observatório de Segurança das Estradas e Cidades (OSEC) criticou o "número insignificante" de auditorias de segurança rodoviária, face à "magnitude e problemas da rede viária", e a falta de uma entidade independente que realize o trabalho.
Pela Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), o presidente, Manuel João Ramos, lembrou a "falta de regulamentação" e que, "quanto mais tempo passa, mais dolorosa será a factura final", devido a eventuais alterações nas estradas que terão de ocorrer.
Os responsáveis comentavam, em declarações à Agência Lusa, a observação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de não se realizarem em Portugal as auditorias exigidas nos principais projectos de construção de novas estradas, nem verificações regulares em infra-estruturas existentes.
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