http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9883433.html
Porto, 07 Ago (Lusa) - Depois de dominar os mares, Portugal esteve a um fio de conquistar os céus quando o jovem Bartolomeu de Gusmão fez voar, perante D. João V, o primeiro balão da história da humanidade, a famosa Passarola.
A oportunidade, porém, perdeu-se e a descoberta saída da cabeça do rapaz-fenómeno vindo do Brasil, capaz de decorar obras literárias inteiras e das invenções mais audazes, acabou por revelar a incapacidade do império de entender o alcance da descoberta.
Joaquim Fernandes, professor na Universidade Fernando Pessoa, no Porto, recordou à Lusa que Bartolomeu de Gusmão tinha 16 anos quando fez a sua primeira incursão a Lisboa, ficando hospedado em casa do marquês de Fontes, contacto que seria da maior importância no futuro.
Porto, 07 Ago (Lusa) - Depois de dominar os mares, Portugal esteve a um fio de conquistar os céus quando o jovem Bartolomeu de Gusmão fez voar, perante D. João V, o primeiro balão da história da humanidade, a famosa Passarola.
A oportunidade, porém, perdeu-se e a descoberta saída da cabeça do rapaz-fenómeno vindo do Brasil, capaz de decorar obras literárias inteiras e das invenções mais audazes, acabou por revelar a incapacidade do império de entender o alcance da descoberta.
Joaquim Fernandes, professor na Universidade Fernando Pessoa, no Porto, recordou à Lusa que Bartolomeu de Gusmão tinha 16 anos quando fez a sua primeira incursão a Lisboa, ficando hospedado em casa do marquês de Fontes, contacto que seria da maior importância no futuro.
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