JN - 2009.08.26
O Governo anunciou hoje que já está concluída a negociação entre a REFER, a CP, o IPTM e a CCDR-N, com envolvimento de municípios quanto à ligação Pocinho-Barca D'alva, na Linha Ferroviária do Douro.
"Existe um compromisso de fazer uma intervenção na linha para criar condições que possibilitem a sua utilização por comboios", adiantou a secretária de estado dos Transportes.
Ana Paula Vitorino precisou que, numa primeira fase, irá circular na linha um serviço especial com finalidade turística.
A REFER ficará responsável pela recuperação daquele troço, o que representará um investimento de 25 milhões de euros passíveis de candidatura a fundos comunitários.
O anúncio foi hoje feito à margem da inauguração de infraestruturas nas zonas ribeirinhas de Resende e Baião, Douro, que vão permitir a reposição da travessia entre as duas margens do rio e o consequente desenvolvimento da região.
Na ocasião foi também assinado um protocolo de colaboração entre os municípios de Baião, Resende e o IPTM com vista à reposição da tradicional "passagem das barcas" entre as duas margens do Douro, que no passado representou uma elevada relevância no intercâmbio e troca de mercadorias e na ligação à ferrovia.
A secretária de Estado dos Transportes referiu ainda que actualmente há três níveis de investimento na linha ferroviária do Douro, nomeadamente no âmbito da sua total electrificação, na eliminação de passagens de nível para além da intervenção no troço Pocinho-Barca D'Alva.
"Na linha Porto-Régua assumimos o compromisso de fazer toda a electrificação da linha (tendo já sido) lançado o concurso para o troço de Caíde e o Marco de Canavezes e estando a ser desenvolvido o projecto entre esta localidade e a Régua pela REFER", salientou a governante.
Quanto à eliminação de passagens de nível, Ana Paula Vitorino frisou que "está em curso uma ampla obra desde Caíde até à Régua".
Ana Paula Vitorino sustentou que, com os investimentos nas linhas ferroviárias, "este governo criou um novo paradigma".
"Enquanto outros no passado encerraram caminhos-de-ferro, este governo está a construir novas linhas, a modernizar as já existentes e a recuperar as já abandonadas", frisou.
O Governo anunciou hoje que já está concluída a negociação entre a REFER, a CP, o IPTM e a CCDR-N, com envolvimento de municípios quanto à ligação Pocinho-Barca D'alva, na Linha Ferroviária do Douro.
"Existe um compromisso de fazer uma intervenção na linha para criar condições que possibilitem a sua utilização por comboios", adiantou a secretária de estado dos Transportes.
Ana Paula Vitorino precisou que, numa primeira fase, irá circular na linha um serviço especial com finalidade turística.
A REFER ficará responsável pela recuperação daquele troço, o que representará um investimento de 25 milhões de euros passíveis de candidatura a fundos comunitários.
O anúncio foi hoje feito à margem da inauguração de infraestruturas nas zonas ribeirinhas de Resende e Baião, Douro, que vão permitir a reposição da travessia entre as duas margens do rio e o consequente desenvolvimento da região.
Na ocasião foi também assinado um protocolo de colaboração entre os municípios de Baião, Resende e o IPTM com vista à reposição da tradicional "passagem das barcas" entre as duas margens do Douro, que no passado representou uma elevada relevância no intercâmbio e troca de mercadorias e na ligação à ferrovia.
A secretária de Estado dos Transportes referiu ainda que actualmente há três níveis de investimento na linha ferroviária do Douro, nomeadamente no âmbito da sua total electrificação, na eliminação de passagens de nível para além da intervenção no troço Pocinho-Barca D'Alva.
"Na linha Porto-Régua assumimos o compromisso de fazer toda a electrificação da linha (tendo já sido) lançado o concurso para o troço de Caíde e o Marco de Canavezes e estando a ser desenvolvido o projecto entre esta localidade e a Régua pela REFER", salientou a governante.
Quanto à eliminação de passagens de nível, Ana Paula Vitorino frisou que "está em curso uma ampla obra desde Caíde até à Régua".
Ana Paula Vitorino sustentou que, com os investimentos nas linhas ferroviárias, "este governo criou um novo paradigma".
"Enquanto outros no passado encerraram caminhos-de-ferro, este governo está a construir novas linhas, a modernizar as já existentes e a recuperar as já abandonadas", frisou.
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