http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9940639.html
Londres, 01 Ago (Lusa) - A velocidade com que a gripe A se espalhou pelo Reino Unido obrigou as autoridades a concentrarem esforços no diagnóstico e tratamento rápido dos doentes, cujo número ultrapassou os 150 mil nas últimas duas semanas.
O Reino Unido foi o primeiro país europeu a detectar a gripe A e também o primeiro fora das Américas a registar uma vítima mortal do vírus H1N1, o que explica o facto de hoje ser o país europeu com maior número de casos e mortes.
Ao reconhecer a doença como "imparável", o governo britânico deixou de encerrar escolas e colocar pessoas de quarentena para conter a epidemia e também deixou de realizar testes em laboratório para confirmar o vírus.
Londres, 01 Ago (Lusa) - A velocidade com que a gripe A se espalhou pelo Reino Unido obrigou as autoridades a concentrarem esforços no diagnóstico e tratamento rápido dos doentes, cujo número ultrapassou os 150 mil nas últimas duas semanas.
O Reino Unido foi o primeiro país europeu a detectar a gripe A e também o primeiro fora das Américas a registar uma vítima mortal do vírus H1N1, o que explica o facto de hoje ser o país europeu com maior número de casos e mortes.
Ao reconhecer a doença como "imparável", o governo britânico deixou de encerrar escolas e colocar pessoas de quarentena para conter a epidemia e também deixou de realizar testes em laboratório para confirmar o vírus.
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