Sapo
15 de Abril de 2010, 16:00
15 de Abril de 2010, 16:00
Para muitos cientistas a nuvem de cinzas que se formou devido à erupção do vulcão Eyjafjallajokull na Islândia, e que está pelo norte da Europa, vai criar um pôr-do-sol vermelho. Este fenómeno foi descrito por David Rothery, um cientista inglês.
Segundo David Rotery, a erupção do vulcão atingiu o clímax ontem formando uma coluna de cinzas que percorreu cerca de 11 km da atmosfera. A grande massa de partículas rochosas concentrou-se primeiramente na Escandinávia mas alastrou-se a outros países como o Reino, Unido e Canadá. "Não é uma nuvem densa, e é provável que não se consiga ver do chão, mas vamos assistir a uma pôr-do-sol vermelho espectacular ao final do dia", afirmou David Rothery.
Nuvem de cinzas vulcânicas não está prevista chegar a Portugal
O Instituto de Meteorologia (IM) afirmou hoje que não prevê que a enorme massa de cinzas vulcânicas que se está a espalhar pelo Norte da Europa chegue a Portugal. Contactada pela agência Lusa, a coordenadora da divisão de Meteorologia Aeronáutica de Lisboa garantiu que IM, através do seu Centro de Vigilância para Aeronáutica, "está a acompanhar todas as ocorrências que acontecem no espaço aéreo europeu".
Segundo David Rotery, a erupção do vulcão atingiu o clímax ontem formando uma coluna de cinzas que percorreu cerca de 11 km da atmosfera. A grande massa de partículas rochosas concentrou-se primeiramente na Escandinávia mas alastrou-se a outros países como o Reino, Unido e Canadá. "Não é uma nuvem densa, e é provável que não se consiga ver do chão, mas vamos assistir a uma pôr-do-sol vermelho espectacular ao final do dia", afirmou David Rothery.
Nuvem de cinzas vulcânicas não está prevista chegar a Portugal
O Instituto de Meteorologia (IM) afirmou hoje que não prevê que a enorme massa de cinzas vulcânicas que se está a espalhar pelo Norte da Europa chegue a Portugal. Contactada pela agência Lusa, a coordenadora da divisão de Meteorologia Aeronáutica de Lisboa garantiu que IM, através do seu Centro de Vigilância para Aeronáutica, "está a acompanhar todas as ocorrências que acontecem no espaço aéreo europeu".
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