Porto, 25 abr (Lusa) - Nem todos os mercados tradicionais portugueses têm importância suficiente para serem preservados, mas muitos são considerados "monumentos não intencionais" que devem ser defendidos, defende o especialista David Ferreira, da Direção Regional de Cultura do Norte.
O conceito surgiu com a modernidade: a "velocidade da transformação doterritório" criou o "sentimento de perda" e a necessidade de preservar espaços que, com o tempo, se afirmaram como lugares de "memória e identidade", esclarece o técnico, formado em História.
"Deixamos de ter monumentos intencionais e passamos a ter monumentos não intencionais. Património é memória e identidade", sublinha o investigador.
O conceito surgiu com a modernidade: a "velocidade da transformação doterritório" criou o "sentimento de perda" e a necessidade de preservar espaços que, com o tempo, se afirmaram como lugares de "memória e identidade", esclarece o técnico, formado em História.
"Deixamos de ter monumentos intencionais e passamos a ter monumentos não intencionais. Património é memória e identidade", sublinha o investigador.
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